Conta-se que Zélia Gattai estava às voltas com uma personagem pois não sabia qual destino daria a ela. Quando consultou Jorge Amado para que a ajudasse a sair desta angústia, este lhe respondeu: ?Zélia, não se meta na vida das pessoas?.
Guiar uma pessoa em uma história às vezes é uma tarefa árdua. Você escreve, luta com as palavras, traça paralelos e, depois do quinto ou sexto rascunho, talvez queira chegar onde deseja. Mas quando uma história é contada mais com o coração e menos com preocupações, então as portas se abrem sem chaves. E como é saborosa a aventura de contar uma história! Ah, a narrativa, os detalhes, as pessoas que você envolve...
Chegar ao final! E quem disse que isso significa que a história não continuará?
Minha relação com Eduardo S. Angelini ? o Tuti ? é a de um irmão. Como tive apenas irmãs biológicas, pude escolher meus irmãos homens. Já vivemos tantas histórias, cresci em sua casa com seu irmão (este, também, biológico) e os amigos e, como não poderia ser diferente na infância vivida no interior, tivemos uma liberdade sem igual.
Foram aventuras, joelhos ralados, anedotas na pracinha e o interesse nas meninas que também cresciam ao nosso redor. Não me espantou quando veio o convite para que eu escrevesse o prefácio deste livro.
Da mesma forma que nossas memórias, esta obra que está em suas mãos, leitor, também estará guardada no coração.
?O Primeiro Sábado de Maio? é um dia especial na vida de Eduardo S. Angelini, pois é nele em que se resgatam as memórias e que um novo olhar sobre o amor se revela. Talvez seja a vontade de manter amizades perenes que lhe deu a habilidade de escrever uma trama engenhosa. É uma linguagem moderna e que puxa pelas mãos para os lugares descritos.
Quem sabe você conversará com os diálogos como eu fiz. Mas o que eu espero, realmente, é que esta história sirva como um exemplo de como você pode ver a vida e a sua relação com todos os seus amigos.
?O Primeiro Sábado de Maio? tem tudo para ser marcado no Calendário.
Luiz Guilherme Amaral
Guiar uma pessoa em uma história às vezes é uma tarefa árdua. Você escreve, luta com as palavras, traça paralelos e, depois do quinto ou sexto rascunho, talvez queira chegar onde deseja. Mas quando uma história é contada mais com o coração e menos com preocupações, então as portas se abrem sem chaves. E como é saborosa a aventura de contar uma história! Ah, a narrativa, os detalhes, as pessoas que você envolve...
Chegar ao final! E quem disse que isso significa que a história não continuará?
Minha relação com Eduardo S. Angelini ? o Tuti ? é a de um irmão. Como tive apenas irmãs biológicas, pude escolher meus irmãos homens. Já vivemos tantas histórias, cresci em sua casa com seu irmão (este, também, biológico) e os amigos e, como não poderia ser diferente na infância vivida no interior, tivemos uma liberdade sem igual.
Foram aventuras, joelhos ralados, anedotas na pracinha e o interesse nas meninas que também cresciam ao nosso redor. Não me espantou quando veio o convite para que eu escrevesse o prefácio deste livro.
Da mesma forma que nossas memórias, esta obra que está em suas mãos, leitor, também estará guardada no coração.
?O Primeiro Sábado de Maio? é um dia especial na vida de Eduardo S. Angelini, pois é nele em que se resgatam as memórias e que um novo olhar sobre o amor se revela. Talvez seja a vontade de manter amizades perenes que lhe deu a habilidade de escrever uma trama engenhosa. É uma linguagem moderna e que puxa pelas mãos para os lugares descritos.
Quem sabe você conversará com os diálogos como eu fiz. Mas o que eu espero, realmente, é que esta história sirva como um exemplo de como você pode ver a vida e a sua relação com todos os seus amigos.
?O Primeiro Sábado de Maio? tem tudo para ser marcado no Calendário.
Luiz Guilherme Amaral