Certa vez, num encontro numa biblioteca escolar, um menino chamou-a "Escritora Infantil". Desde esse dia, assumiu o epíteto e diverte-se a brincar com as palavras.
Era um miúdo gaiato. E gostava de viajar. Mas os catraios pequenos não se fizeram para andar por aí a passarinhar de terra em terra como se fossem andorinhas ou saltimbancos. Por isso, este rapaz que não se queria ter quieto resolve construir uma alta torre de granito ? pedra sobre pedra sobre pedra sobre?â??, iluminada por um rebanho de estrelas, na esperança de ser visto por um navio que o venha resgatar. Será que este gaiato miúdo vai, finalmente, conseguir viajar e correr mundo?Rita Taborda Duarte nasceu em 1973. Docente do ensino superior (Escola Superior de Comunicação Social) é, desde 2011, membro da Comissão de Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreve regularmente em diversas publicações, como o site Rol de Livros (FCG), ou a revista Colóquio-Letras e tem integrado júris de prémios para originais de literatura infanto-juvenil. Em 2003, vence o prémio Branquinho da Fonseca Expresso-Gulbenkian , com o livro A Verdadeira História da Alice. A partir daí, tem escrito com regularidade para crianças e jovens, contando com uma dezena de obras publicadas, muitas delas incluídas no Plano Nacional de Leitura.
Era um miúdo gaiato. E gostava de viajar. Mas os catraios pequenos não se fizeram para andar por aí a passarinhar de terra em terra como se fossem andorinhas ou saltimbancos. Por isso, este rapaz que não se queria ter quieto resolve construir uma alta torre de granito ? pedra sobre pedra sobre pedra sobre?â??, iluminada por um rebanho de estrelas, na esperança de ser visto por um navio que o venha resgatar. Será que este gaiato miúdo vai, finalmente, conseguir viajar e correr mundo?Rita Taborda Duarte nasceu em 1973. Docente do ensino superior (Escola Superior de Comunicação Social) é, desde 2011, membro da Comissão de Leitura da Fundação Calouste Gulbenkian. Escreve regularmente em diversas publicações, como o site Rol de Livros (FCG), ou a revista Colóquio-Letras e tem integrado júris de prémios para originais de literatura infanto-juvenil. Em 2003, vence o prémio Branquinho da Fonseca Expresso-Gulbenkian , com o livro A Verdadeira História da Alice. A partir daí, tem escrito com regularidade para crianças e jovens, contando com uma dezena de obras publicadas, muitas delas incluídas no Plano Nacional de Leitura.