A primeira questão que parece surgir pelo título do livro é: Quem é o “Rei das Mortes”? Deveria ser Deus, não? É por Suas mãos e pelas mãos de seus instrumentos que a chamada final nos é feita. Mas, no fim, quem é o responsável?, quem é o culpado?
No caso deste livro, há muitos culpados. Deuses de outras galáxias, loucos... Esses parecem ser os culpados nessas estórias.
Aqui, tristeza e escuridão andam de mãos dadas com a imaginação. E funciona! Há inspiração nos mythos de Lovecraft, há ruminação filosófica e inspirações históricas.
No fim, a resposta que procuro como autor seria: É a esta realidade doente que pertenço? O que é certo e o que é errado? Aonde pertence minha fé?
No final das contas, "O Rei das Mortes" é uma bela jornada pelo caos, podemos supor...
No caso deste livro, há muitos culpados. Deuses de outras galáxias, loucos... Esses parecem ser os culpados nessas estórias.
Aqui, tristeza e escuridão andam de mãos dadas com a imaginação. E funciona! Há inspiração nos mythos de Lovecraft, há ruminação filosófica e inspirações históricas.
No fim, a resposta que procuro como autor seria: É a esta realidade doente que pertenço? O que é certo e o que é errado? Aonde pertence minha fé?
No final das contas, "O Rei das Mortes" é uma bela jornada pelo caos, podemos supor...