O jornalista Leonencio Nossa e o repórter fotográfico Celso Júnior percorreram a extensão do rio, desde a nascente, entre cascalhos e pedras, até a foz, o incrível encontro das águas com o oceano, na pororoca. Em O rio, Leonencio relata o que vê ao descer a cordilheira dos Andes, atravessar povoados das selvas peruana e amazônica, até chegar à Macedônia ? povoado mais próximo do deságüe. Frio e ar rarefeito, poeira e queimaduras solares, foram muitos os desafios ao longo do trajeto.
Um caminho marcado por afluentes, subafluentes, igarapés, paranás, lagos, água que não acaba mais. Mas, principalmente, por vários povos ribeirinhos, suas histórias, anseios, ambições e dificuldades. As denúncias de exploração sexual de crianças, poluição. ?O importante é conhecer pessoas, ouvir histórias, trocar experiências. Aliás, qualquer debate sobre um rio nunca terá ponto final, especialmente um rio do tamanho e do tipo do Amazonas, considerado novo pelos especialistas, um curso que ainda está em formação?, explica Leonencio.
Um caminho marcado por afluentes, subafluentes, igarapés, paranás, lagos, água que não acaba mais. Mas, principalmente, por vários povos ribeirinhos, suas histórias, anseios, ambições e dificuldades. As denúncias de exploração sexual de crianças, poluição. ?O importante é conhecer pessoas, ouvir histórias, trocar experiências. Aliás, qualquer debate sobre um rio nunca terá ponto final, especialmente um rio do tamanho e do tipo do Amazonas, considerado novo pelos especialistas, um curso que ainda está em formação?, explica Leonencio.