Todas as faculdades de comunicação possuem a disciplina Teorias da Comunicação. Trabalha-se, há algumas décadas, sob esse rótulo, com escolas internacionais da área, como a de Chicago, de Birmingham, de Frankfurt, de Toronto, de Moscou, com autores latino-americanos ou com a semiótica. O problema dessas abordagens é que algumas delas já se tornaram obsoletas, repetindo velhos chavões e insistindo teimosamente nas mesmas lógicas e nos conceitos anteriores à Era Digital. Outras desviam os estudos comunicacionais para meras análises de conteúdo ou interpretações de temas da comunicação, apoiadas em associações discutíveis. O que nós propomos aqui é algo inteiramente novo. E que tem a qualidade diferenciada de estar sempre “em fase”, quer dizer, acompanhando o objeto comunicacional no momento de sua ocorrência, seja ele um filme, uma apresentação de música, um livro, uma telenovela, um noticiário de TV, uma mensagem publicitária, ou mesmo um diálogo, uma situação de aula. Sugere-se aqui uma maneira de estudar a comunicação durante sua ocorrência, em seu momento vivencial, em toda a sua plenitude. É uma forma viva, animada, envolvente de investigar comunicação. Em que o pesquisador, o estudioso, o aluno mergulha em seu interior e sai, ele também, renovado e enriquecido por esse trabalho. Uma ciência que não tenha que ser arrastada cansadamente, que não seja um peso ou uma obrigação, mas um tipo particular de “ciência feliz”.
O rosto e a máquina: O fenômeno da comunicação visto pelos ângulos humano, medial e tecnológico – Nova Teoria…
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