O romance O Sacerdote-deus de Kemet é ambientado numa época pouco conhecida, de raras evidências arqueológicas, há mais de três milênios antes de Cristo. Abrange um mundo quase desconhecido de então. As duas primeiras partes são narradas por Akil, jovem ambicioso, assistente sacerdotal do governador e sumo sacerdote Imhotep. Na história desfilam personagens cativantes, amáveis, outros sombrios, cada qual com suas peculiaridades que os tornam inesquecíveis, como o soberano Djoser, o próprio Imhotep, o general Bomani, Sagira, Heru, a famigerada Sabel dentre outros. Deuses também se fazem presentes nas terras kemitas, algo inusitado em histórias como essas, pois a mitologia propriamente dita, deixa-os apenas subentendidos. Contudo, na obra assumem papéis de primordial importância para o futuro de uma terra ameaçada por planos políticos ardilosos e a cobiça de alguns. A presença de forças tão poderosas que orientam o destino do povo não é tratada de forma meridianamente simples como normalmente se observa em textos conhecidos, mas de maneira bastante complexa, o que destrinça a vasta teia metafísica que os sacerdotes da vida real teceram em torno do poderoso Rá, por exemplo, de Seth, da amável e bela deusa Ast e seu marido Khentamentiu, deus do mundo dos mortos.
Intriga, assassinato, paixão, conhecimento, fé, coragem, luta e poder acontecem diante do maior polímata que o mundo já conheceu: Imhotep. Este é possuidor de segredos profundos e revela sutilmente as origens de seu assistente Akil através da narrativa de sua própria história, ora radiante, ora desesperançada, forjada na desolação e no calor causticante do deserto. Um convite para entrarmos num mundo vasto, impressionante, onde as divindades e seus mistérios se mesclam com a iniquidade humana. Há grandeza nisso. No amplo rasgo do romance, este causa perplexidade assim que, inusitadamente, rompe os limites da realidade conhecida. Algo assombroso, tão somente criado por uma imaginação fértil. O Sacerdote-deus de Kemet, uma obra épica magnífica, fascinante pelo inesperado de suas reviravoltas. Uma história que entretém por várias horas, difícil de esquecê-la. Ela nos deixa suspenso, possuídos por um encanto que nos faz desejar mais. Este é o universo que o leitor terá diante de seus olhos.
Intriga, assassinato, paixão, conhecimento, fé, coragem, luta e poder acontecem diante do maior polímata que o mundo já conheceu: Imhotep. Este é possuidor de segredos profundos e revela sutilmente as origens de seu assistente Akil através da narrativa de sua própria história, ora radiante, ora desesperançada, forjada na desolação e no calor causticante do deserto. Um convite para entrarmos num mundo vasto, impressionante, onde as divindades e seus mistérios se mesclam com a iniquidade humana. Há grandeza nisso. No amplo rasgo do romance, este causa perplexidade assim que, inusitadamente, rompe os limites da realidade conhecida. Algo assombroso, tão somente criado por uma imaginação fértil. O Sacerdote-deus de Kemet, uma obra épica magnífica, fascinante pelo inesperado de suas reviravoltas. Uma história que entretém por várias horas, difícil de esquecê-la. Ela nos deixa suspenso, possuídos por um encanto que nos faz desejar mais. Este é o universo que o leitor terá diante de seus olhos.
