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    O Zen e a Arte da Escrita

    Por Ray Bradbury
    Existem 15 citações disponíveis para O Zen e a Arte da Escrita Baixar eBook Link atualizado em 2017
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    Citações de O Zen e a Arte da Escrita

    É preciso se embriagar da escrita para que a realidade não o destrua.

    Leia poesia todos os dias de sua vida. Poesia é bom porque exercita músculos que não são utilizados sempre. Poesia expande os sentidos e os mantém em forma. Ela mantém você consciente de seu nariz, olho, ouvido, língua, mão. E, acima de tudo, a poesia é uma metáfora compacta ou um sorriso.

    se você está escrevendo sem entusiasmo, sem prazer, sem amor, sem alegria, você é apenas meio autor.

    Lembre-se do pianista que dizia que, se não praticasse todos os dias, ele saberia; se não praticasse por dois dias, seus críticos saberiam; depois de três dias, seu público saberia.

    Toda manhã, pulo da cama e piso num campo minado. O campo minado sou eu.

    Se você não escrever diariamente, os venenos se acumularão e você começará a morrer, ou a enlouquecer, ou ambos.

    O escritor deve deixar os seus dedos executarem a história de seus personagens que, sendo apenas humanos e cheios de sonhos e obsessões estranhas, gostarão de correr.

    as ideias estão por toda a parte, como maçãs caídas apodrecendo sobre a grama na falta de estranhos transeuntes com intuição para a beleza, ainda que isso seja absurdo, horrível ou

    Devo me apressar em dizer aqui que a imitação é natural e necessária para o escritor iniciante. Nos anos preparatórios, um escritor deve escolher o campo em que acha que suas ideias se desenvolverão mais confortavelmente.

    Seus ódios e desesperos eram narrados com uma espécie de amor.

    Pense em Shakespeare e Melville e pensará em trovão, raio, vento.

    O outro eu Não escreva – O outro eu; Demanda urgência constantemente. Mas se eu me virar para encará-lo diretamente, Então Ele se recolhe para onde e quando Antes era. Sem saber, bati a porta E o deixei de fora. Às vezes, um grito de fogo acena para ele. Ele sabe que preciso dele, Eu também sei. Sua tarefa, Dizer-me quem eu sou por trás da máscara. Ele é fantasma, eu sou fachada Que esconde a ópera que ele escreve com Deus, Enquanto eu, todo cego, Espero sem parar até que sua mente Roube meu braço, pulso, mão e Pontas dos dedos, E, roubando, encontre Essas verdades que caem das línguas E cavam com som. E tudo isso vem do sangue secreto e da secreta alma no Solo secreto. Com alegria Ele se esgueira para escrever, então corre e se esconde Na semana inteira até a próxima tentativa de esconde-esconde Em que finjo Que provocá-lo não é a minha intenção. Provoco e finjo olhar para outro lado, Senão o eu secreto se esconde o dia inteiro. Corro e jogo um simples jogo, Um salto sem pensar Que do sono surge O animal brilhante, espreitando, que tudo preserva. E o tabuleiro do jogo? A minha respiração, O meu sangue, os meus nervos. Mas onde, nisso tudo, ele habita? Em todas as minhas buscas rampantes, onde ele se esconde? Atrás dessa orelha, como remela, Nessa orelha, como sebo? Onde esse menino travesso Pendura o seu chapéu? Sem uso. Como um eremita, ele nasceu E vive recluso. Não há nada, mas eu compartilho o seu ardil, o seu jogo, E o deixo correr à vontade e construir a minha fama, Sobre a qual coloco o meu nome e roubo as coisas dele, E tudo porque soprei nele O doce sopro da criação. Foi R. B. que escreveu aquele poema, aquela linha, aquela fala? Não, o imitador interno, invisível, lhe ensinou. Seu alcance, vestido em minha carne, permanece mistério; Não diga o meu nome. Louve o outro eu.

    Apenas isto: se você está escrevendo sem entusiasmo, sem prazer, sem amor, sem alegria, você é apenas meio autor.

    Toda manhã, pulo da cama e piso num campo minado. O campo minado sou eu. Depois da explosão, passo o resto do dia juntando os pedaços. Agora é a sua vez. Pule!

    Preciso dizer quão cheias até a borda estão as publicações literárias de rapazes e moças que se enganam a si mesmos com a ideia de que estão criando algo, quando, na verdade, o que todos estão fazendo é imitar as volutas e floreios de Virginia Woolf, William Faulkner ou Jack Kerouac?

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