Obras Póstumas
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Generalidade e concordância no ensino, tal é o caráter essencial da doutrina,
A harmonia, a ciência e a virtude são as três grandes concepções do Espírito:
As doutrinas materialistas são incompatíveis com a moral e subversivas da ordem social.
Pensastes bem, a fonte primeira de toda bondade e de toda inteligência é também a fonte de toda beleza. O amor engendra a perfeição de todas as coisas, e ele mesmo é a perfeição. – O Espírito é chamado a adquirir essa perfeição, essa essência é o seu destino. Deve, pelo seu trabalho, se aproximar dessa inteligência soberana e dessa bondade infinita; deve, pois, revestir, cada vez mais, a forma perfeita que caracteriza os seres perfeitos. Se, nas vossas sociedades infelizes, sobre os vossos globos ainda mal equilibrados, a espécie humana está longe dessa beleza física, isso decorre de que a beleza moral está mal desenvolvida ainda. A conexão entre essas duas belezas é um fato certo, lógico, e do qual a alma, desde este mundo, tem a intuição. Com efeito, sabeis todos o quanto é penoso o aspecto de uma encantadora fisionomia desmentida pelo caráter. Se ouvis falar de uma pessoa de mérito reconhecido, a revestis em seguida com os traços mais simpáticos, e ficais dolorosamente impressionado em vista de uma fisionomia que contradiga as vossas previsões. Que concluir disso? senão que, como todas as coisas que o futuro mantém em reserva, a alma tem a presciência da beleza à medida que a Humanidade progride e se aproxima de seu tipo divino. Nunca tireis argumentos
“Enfim, que, para agir sobre essas inteligências, e torná-las propícias, a virtude e a prece têm uma ação poderosa.”
Pensastes bem, a fonte primeira de toda bondade e de toda inteligência é também a fonte de toda beleza. O amor engendra a perfeição de todas as coisas, e ele mesmo é a perfeição. – O Espírito é chamado a adquirir essa perfeição, essa essência é o seu destino. Deve, pelo seu trabalho, se aproximar dessa inteligência soberana e dessa bondade infinita; deve, pois, revestir, cada vez mais, a forma perfeita que caracteriza os seres perfeitos. Se, nas vossas sociedades infelizes, sobre os vossos globos ainda mal equilibrados, a espécie humana está longe dessa beleza física, isso decorre de que a beleza moral está mal desenvolvida ainda. A conexão entre essas duas belezas é um fato certo, lógico, e do qual a alma, desde este mundo, tem a intuição. Com efeito, sabeis todos o quanto é penoso o aspecto de uma encantadora fisionomia desmentida pelo caráter. Se ouvis falar de uma pessoa de mérito reconhecido, a revestis em seguida com os traços mais simpáticos, e ficais dolorosamente impressionado em vista de uma fisionomia que contradiga as vossas previsões. Que concluir disso? senão que, como todas as coisas que o futuro mantém em reserva, a alma tem a presciência da beleza à medida que a Humanidade progride e se aproxima de seu tipo divino. Nunca tireis argumentos contrários a esta afirmação da