Obreiros da vida eterna
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Os adversários, quando bem compreendidos e recebidos cristãmente, constituem precioso auxílio em nossa jornada para a união divina.
Toda conversação prepara acontecimentos de conformidade com a sua natureza.
com exceção de raríssimos casos, todas as anomalias de ordem mental se derivam dos desequilíbrios da alma.
Os “complexos de inferioridade”, o “recalque”, a “libido”, as “emersões do subconsciente” não constituem fatores adquiridos no curto espaço de uma existência terrestre, e sim característicos da personalidade egressa das experiências passadas.
hino “Glória aos servos fiéis”: Ó Senhor! Abençoa os teus servos fiéis, Mensageiros de tua paz, Semeadores de tua esperança. Onde haja sombras de dor, Acende-lhes a lâmpada da alegria; Onde domine o mal, ameaçando a obra do bem, Abre-lhes a porta oculta de tua misericórdia; Onde surjam acúleos do ódio, Auxilia-nos a cultivar as flores bem-aventuradas de teu sacrossanto amor! Senhor, são eles Teus heróis anônimos, Que removem pântanos e espinheiros, Cooperando em tua divina semeadura… Concede-lhes os júbilos interiores, Da claridade sagrada em que se banham as almas redimidas. Unge-lhes o coração com a harmonia celeste Que reservas ao ouvido santificado; Descortina-lhes as visões gloriosas Que guardas para os olhos dos justos; Condecora-lhes o peito com as estrelas da virtude leal… Enche-lhes as mãos de dádivas benditas Para que repartam em teu nome A lei do bem, A luz da perfeição, O alimento do amor, A veste da sabedoria, A alegria da paz, A força da fé, O influxo da coragem, A graça da esperança, O remédio retificador!… Ó Senhor, Inspiração de nossas vidas, Mestre de nossos corações, Refúgio dos séculos terrestres, Faze brilhar teus divinos lauréis E teus eternos dons, Na fronte lúcida dos bons — Os teus servos fiéis!
Céu e inferno residem dentro de nós mesmos. A virtude e o defeito, a manifestação sublime e o impulso animal, o equilíbrio e a desarmonia, o esforço de elevação e a probabilidade da queda perseveram aqui, após o trânsito do sepulcro, compelindo-nos à serenidade e à prudência.
Como acontece aos que chegam à crosta da Terra, os que saem dela encontram igualmente sociedades e instituições, templos e lares, onde o progresso continua para a frente e para o Alto.
Céu e inferno residem dentro de nós mesmos. A virtude e o defeito, a manifestação sublime e o impulso animal, o equilíbrio e a desarmonia, o esforço de elevação e a probabilidade da queda perseveram aqui, após o trânsito do sepulcro, compelindo-nos à serenidade e à prudência. Não
Esclarecimentos e consolações são dádivas de Deus, nosso Pai, mas convicções e realizações constituem obra nossa. Cada