A obra contém as seguintes odes: Ah! De que importa que o furor métrico; Ainda que o céu sereno, o dia claro; Amada lira minha, se algum dia; Apenas hoje a sonolenta Aurora; Aquele que guiado da Virtude; Cercado de pedreiros, de vorazes; Cercado estava Amor de mil Amores; Com que férvidos rogos imaginas; Com suaves carícias, brando, humilde; De grande nome bárbaro desejo; Delfim, caro Delfim! Com que ligeiro; De Pafos nos altares agradáveis; Depois de largo tempo, Amor, me veres; Dormes, Jerusalém? Acorda, acorda; Enquanto o pobre Tirse descansado; Espírito celeste, que pesado; Espíritos rebeldes que as intensas; Ligado com aspérrimas algemas; Não arábico incenso; ouro luzente; Não fabulosa teia de mentido; Nas despidas paredes que me abrigam; O constante varão que justo e firme; O dourar da manhã; do sol que nasce; O varão justo que, Senhor, invoca; Oh! mil vezes feliz o que encerrado; Peleijei, peleijei (e não sem glória); Pois sabes que nas margens do Mondego; Pois torna o frio inverno, sacudindo; Quando o terrível Deus dos exércitos; Quantos, caro Pinheiro, noite e dia; Quantos, Noronha ilustre, vão surcando; Que bem fizeste tu, caro Macedo; Que fácil é, com lápis e compasso; Rompa-se embora do estelante assento; Se em ricas urnas de ouro refulgente; Se já ouviste, Sílvio magnânimo; Se na eterna Sião onde ditoso; Soberbo galeão que o porto largas; Tu, difícil Virtude, dom celeste; Vê, Sílvio, como sacudindo o inverno.
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