Gilbert Keith Chesterton era, segundo ele próprio se intitulava, um pagão aos 12 anos e completamente agnóstico aos 16. No entanto, a sua viagem espiritual acabou por conduzi-lo a uma interpretação muito pessoal do Cristianismo bíblico.
Relato das experiências de Chesterton, Ortodoxia une os séculos e dirige-se aos leitores de hoje que enfrentam os mesmos desafios de há um século. Nesta obra, escrita há mais de um século para acompanhar a sua obra «Heretics», o ensaísta e filósofo lança o debate em torno dos chamados valores modernos e rebate todo o conceito de «ortodoxia», comprovando que este não está directamente relacionado com o conservadorismo.