Os americanos une nomes ilustres da literatura dos Estados Unidos. Enquanto se construía como nação, ao longo do "extenso século XIX", para parafrasear Eric Hobsbawn em relação ao "curto século XX" (que teria começado de fato apenas em 1914, na Primeira Guerra Mundial), grandes escritores, de Nathaniel Hawthorne (1804) a Scott Fitzgerald (1896), criavam uma literatura nacional que, por sua vez, ajudaria a criar o próprio modo como os Estados Unidos e o mundo conheceriam e reconheceriam o país.
Estão presentes, neste livro: Nathaniel Hawthorne e seu retrato profundo da América puritana, Edgar Allan Poe e a invenção de gêneros modernos como as histórias policiais e de suspense, Herman Melville e a vida no mar (metáfora de tudo que não se pode vencer ou sequer controlar), Mark Twain e as relações sociais do Sul, Henry James e a Nova Inglaterra, O. Henry e a riqueza e a pobreza da exuberante e também sombria vida urbana, Jack London e a vida nas fronteiras da civilização, Scott Fitzgerald e o lado obscuro da luminosa "era do jazz". Um oceano de histórias por onde redescobrir a América.
Estão presentes, neste livro: Nathaniel Hawthorne e seu retrato profundo da América puritana, Edgar Allan Poe e a invenção de gêneros modernos como as histórias policiais e de suspense, Herman Melville e a vida no mar (metáfora de tudo que não se pode vencer ou sequer controlar), Mark Twain e as relações sociais do Sul, Henry James e a Nova Inglaterra, O. Henry e a riqueza e a pobreza da exuberante e também sombria vida urbana, Jack London e a vida nas fronteiras da civilização, Scott Fitzgerald e o lado obscuro da luminosa "era do jazz". Um oceano de histórias por onde redescobrir a América.