We love eBooks

    Os crimes do monograma

    Por Sophie Hannah
    Existem 10 citações disponíveis para Os crimes do monograma

    Sobre

    ?Nós, fãs de Agatha Christie, lemos suas histórias ? e particularmente os romances de Poirot ? porque os mistérios são sempre charmosos, engenhosos, sombrios e excêntricos, além de muito envolventes. Sophie Hannah tinha um desafio imenso de reviver o amado Poirot, mas respondeu à altura, colocando suas células cinzentas para trabalhar. Fiquei encantada em ver o detetive belga em excelentes mãos. Ler Os crimes do monograma foi como retornar a um lar há muito tempo perdido.?
    GILLIAN FLYNN, AUTORA PREMIADA DO BEST-SELLER GAROTA EXEMPLAR

    ?Agatha Christie ficaria realmente honrada com a ideia de leitores do mundo todo desfrutarem uma nova história de Poirot. Estou certo de que todos os que lerem o romance de Sophie Hannah relembrarão o personagem engenhoso que minha avó criou.?
    MATHEW PRICHARD, NETO DE AGATHA CHRISTIE

    ?Sophie Hannah faz um trabalho soberbo ao canalizar Agatha Christie nesta obra muito bem-sucedida, autorizada pelos herdeiros de Agatha.?
    PUBLISHERS WEEKLY


    HERCULE POIROT SE APOSENTOU DA POLÍCIA BELGA HÁ MUITOS ANOS, MAS UM NOVO CASO NUNCA FALHA EM ENCONTRÁ-LO, ONDE QUER QUE ESTEJA, E SEU DEVER É INVESTIGAR.
    Em 1929, num café em Londres, Poirot é surpreendido pela entrada dramática de uma mulher certa de seu assassinato iminente. Mas, para o espanto do detetive, ela não quer ajuda: diz que merece o que está por vir e sai desabalada do local, sem mais explicações.
    Enquanto isso, o policial Edward Catchpool se depara com um cenário perturbador: em quartos diferentes de um hotel, três cadáveres são encontrados dispostos de maneira cuidadosa e com uma abotoadura de ouro com as iniciais P.I.J. em cada um. Juntos, Poirot e Catchpool tentarão desvendar a possível conexão entre aquela estranha mulher e os três crimes, antes que seja tarde demais e outras mortes ocorram.


    Desde a publicação de seu primeiro romance, em 1920, os livros de Agatha Christie venderam mais de dois bilhões de cópias em todo o mundo. Agora, pela primeira vez, os guardiões de seu legado aprovam um romance inédito com o personagem mais querido da Rainha do Crime: Hercule Poirot.
    A autora best-seller Sophie Hannah dá vida nova ao detetive belga e suas células cinzentas. Nesta trama instigante, Poirot mergulha em um mistério da Londres dos anos 1920 ? um enigma diabólico que vai testar seu brilhantismo investigativo e surpreender tanto os fãs dos clássicos de Agatha Christie quanto a nova geração de leitores. Aprovado pela família da autora e estrelado por um dos detetives mais icônicos de todos os tempos, este clássico instantâneo certamente será celebrado por todos os amantes de mistério no mundo.
    ?Decidi usar um detetive belga. Permiti que fosse tomando forma bem devagar. Ele deveria ter trabalhado como inspetor, para explicar sua noção razoável de criminalística. Seria meticuloso, muito organizado, pensei comigo mesma, enquanto fazia uma boa faxina no meu quarto. Um homenzinho metódico.?
    AGATHA CHRISTIE, SOBRE A CRIAÇÃO DE HERCULE POIROT, EM SUA AUTOBIOGRAFIA

    Baixar eBook Link atualizado em 2017
    Talvez você seja redirecionado para outro site

    Citações de Os crimes do monograma

    Um movimento movido pela fúria e pelo ressentimento não pode tornar a vida de ninguém melhor. Ce

    dos meus hábitos mais inúteis: pensar sobre o que deveria fazer quando não há dúvida do que vou fazer.

    É a rotina diária e imutável, Catchpool, que tranquiliza a mente”,

    Se alguma coisa está na cabeça de alguém, então é real — disse Poirot.

    A Bíblia, com todas as suas regras, é apenas um livro escrito por uma ou várias pessoas. Ela devia vir com um alerta bem visível: “A palavra de Deus, distorcida e deturpada pelo homem.”

    A hipocrisia é uma coisa feia — concordei.

    Um desses bebedores determinados era um velho gnomo decrépito de barba branca que mais parecia o Papai Noel. O outro era um sujeito corpulento de maxilar quadrado, que não poderia ter mais de vinte anos. Ele tentava conversar com o mais velho, mas sua boca estava tão frouxa por causa do álcool que fazia-se impossível entender o que dizia. Felizmente, seu companheiro de copo não estava em condições de ouvir, então talvez o que se perderia eram bobagens ininteligíveis, e não tiradas espirituosas.

    “Como isso pôde acontecer?”

    “Pois a marca da calúnia nunca é bela”,

    Pardon, Mademoiselle. O homem a quem se refere, o sr. Samuel Kidd, não tentava ser eu. Ele se empenhou, mas ninguém consegue ser outra pessoa.

    eBooks por Sophie Hannah

    Página do autor

    Relacionados com esse eBook

    Navegar por coleções