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    Os dragões não conhecem o paraíso

    Por Caio Fernando Abreu
    Existem 5 citações disponíveis para Os dragões não conhecem o paraíso

    Sobre

    Os dragões não conhecem o paraíso é um livro sobre o amor. O amor cru, real, sem idealizações. O amor que pode explodir em cores, ou que é rodeado por expectativas, medos, dores, ódios e ausências. A ausência, aliás, é personagem marcante, e Caio Fernando Abreu destina suas linhas mais belas ao vácuo sentido pelo amor distante ou acabado. Os 13 contos desta antologia representam mais do que nunca o estilo ao mesmo tempo minimalista e visceral do autor. Aqui, os contrastes estilísticos nunca se esbarram — antes se encontram, como se tivessem sido concebidos como afins desde sempre. Publicado pela primeira vez em 1988, Os dragões não conhecem o paraíso é considerado por muitos críticos o melhor livro de Caio Fernando Abreu, tendo ganhado o Prêmio Jabuti no ano seguinte, na categoria Contos e Crônicas. Escrito há mais de 25 anos, em um contexto político e social distinto, este livro talvez seja tão atual agora quanto foi em 1988, sobretudo em relação ao essencialmente humano, ao que somos e ao que buscamos. Sua luta intimista por um lugar menos ordinário e o lirismo confessional de sua escrita ao falar das mil faces do amor despertam a identificação em qualquer leitor, a qualquer tempo.
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    Citações de Os dragões não conhecem o paraíso

    Nós nos inventamos um ao outro porque éramos tudo o que precisávamos para continuar vivendo.

    Teria mesmo chegado ao ponto de dizer nutro? Teria, teria sim, teria dito nutro & relacionamento & rompimento & afeto, teria dito também estima & consideração & mais alto apreço e toda essa merda educada que as pessoas costumam dizer para colorir a indiferença quando o coração ficou inteiramente gelado.

    Os homens precisam da ilusão do amor da mesma forma como precisam da ilusão de Deus. Da ilusão do amor, para não afundarem no poço horrível da solidão absoluta; da ilusão de Deus, para não se perderem no caos da desordem sem nexo.

    as cidades, como as pessoas ocasionais e os apartamentos alugados, foram feitas para serem abandonadas

    Que esse era o melhor jeito de chegar ao fundo: pelos caminhos transversos, pelas perguntas banais.

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