As sociedades ocidentais têm considerado, pelo menos nas últimas décadas, a
juventude como um elemento motriz e dinamizador do processo de transformação
social. É por isso vista, pela sociedade, como a impulsionadora da História, agente
de reforma, de motivação, de esperança e, até mesmo, em alguns casos, como
?sujeito revolucionário?. O certo é que os jovens, nos anos sessenta e setenta,
determinaram uma importante função no desenvolvimento da modernização das
estruturas sociais e, rompendo com as estruturas normativas dominantes em busca
de outros espaços e canais alternativos, assumiram novos valores, novas condutas,
marcando novos rumos e abrindo novas perspectivas. A geração jovem surge, nesta
época, como mentora de importantes convulsões sociais.
Por esta função fortemente revigoradora e transformante da identidade social,
a juventude constituiu-se como um objecto de estudo, nomeadamente para a
sociologia empírica. Daí a proliferação de vários estudos sociológicos que têm a
juventude como objecto de investigação, os quais nos proporcionam um
conhecimento mais aprofundado das metamorfoses e das novas estruturas de
sentido que se vêm desvelando na faixa etária juvenil e que nós, no decorrer deste
trabalho, nos propomos analisar, mormente, os comportamentos, as crenças,
as atitudes e os valores dos jovens na contemporaneidade.
juventude como um elemento motriz e dinamizador do processo de transformação
social. É por isso vista, pela sociedade, como a impulsionadora da História, agente
de reforma, de motivação, de esperança e, até mesmo, em alguns casos, como
?sujeito revolucionário?. O certo é que os jovens, nos anos sessenta e setenta,
determinaram uma importante função no desenvolvimento da modernização das
estruturas sociais e, rompendo com as estruturas normativas dominantes em busca
de outros espaços e canais alternativos, assumiram novos valores, novas condutas,
marcando novos rumos e abrindo novas perspectivas. A geração jovem surge, nesta
época, como mentora de importantes convulsões sociais.
Por esta função fortemente revigoradora e transformante da identidade social,
a juventude constituiu-se como um objecto de estudo, nomeadamente para a
sociologia empírica. Daí a proliferação de vários estudos sociológicos que têm a
juventude como objecto de investigação, os quais nos proporcionam um
conhecimento mais aprofundado das metamorfoses e das novas estruturas de
sentido que se vêm desvelando na faixa etária juvenil e que nós, no decorrer deste
trabalho, nos propomos analisar, mormente, os comportamentos, as crenças,
as atitudes e os valores dos jovens na contemporaneidade.