Romance epistolar sobre o Povo do Texto, uma sinédoque de assuntos comuns no Brasil carregados de inferências sobre Judaísmo e a cidade de Jerusalém ponte para o ponto de vista da unidade narrativa, isto é, um olhar brasileiro, que revê através da mistura e do contato dessas culturas, a história do Brasil, os cânones da literatura brasileira e do judaísmo. Numa pajelança de gêneros se entrecruzam na sua invenção: a sátira, o drama e o epistolar bem como tópicas recorrentes a todos eles. A cidade de Jerusalém é o local de eleição na narrativa e furta para sí o percurso da memória perdida, seja da história do Brasil, da literatura brasileira ou da cultura judaica que assegura seu contraste através de uma crítica por vezes humorada, por vezes dramática, por vezes amena ou horrenda das personagens com os cânones estabelecidos pelo senso comum.
Os Macunaítas: Um povo sem solução
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