Na mitologia romana, Janus (ou Jano) é um deus bifonte que mantém uma face para o que foi e outra pra o vir-a-ser, ou seja, uma para o passado outra para o futuro, uma é o velho e a outra é o jovem. É também o deus da transformação e o guardião dos portais e dos caminhos, é nos seus olhares parametriza pra os humanos o cultivo da prudência.
O livro , Os Olhares de Janus marca de forma heurística o conhecimento e os limites da ciência contemporânea, é também o ponto de vista do observador cientista, que vive sob a égide do presente em dinâmica transição, solicitando de cada leitor o ato de pensar articulando o passado conhecido e o futuro como possibilidade virtuosa.
Sérgio Mascarenhas recolheu o ícone de Janus nas suas crônicas no sentido de exemplificar através do deus dos princípios sua leitura do mundo da ciência, enfatizando que no conhecimento do passado estão as possibilidades interpretáveis do futuro.
O livro , Os Olhares de Janus marca de forma heurística o conhecimento e os limites da ciência contemporânea, é também o ponto de vista do observador cientista, que vive sob a égide do presente em dinâmica transição, solicitando de cada leitor o ato de pensar articulando o passado conhecido e o futuro como possibilidade virtuosa.
Sérgio Mascarenhas recolheu o ícone de Janus nas suas crônicas no sentido de exemplificar através do deus dos princípios sua leitura do mundo da ciência, enfatizando que no conhecimento do passado estão as possibilidades interpretáveis do futuro.