Os outros em Lacan
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Mas há alguns significantes do Outro que têm uma força de determinação e se impõem como se fossem uma obrigação que o sujeito deveria acatar para se definir.
Podemos distinguir dois momentos no estádio do espelho: o primeiro é aquele em que a imagem está despedaçada; o segundo, é aquele em que ela está unificada.
O amor por esse eu que vejo no outro, o amor por esse outro mim mesmo, amor pela imagem de mim mesmo como outro é o que Freud denominou de narcisismo e que corresponde ao registro do imaginário de Lacan.
Instância de engano, o eu vê o mundo como um espelho que reflete seu ponto de vista, sua visão de mundo. E vê o outro como um reflexo de si mesmo.
Um eu nunca vem sozinho – ele está sempre acompanhado do outro, seu eu ideal. Eis por que a instância do eu é fundamentalmente paranoica.