Os Selos da Rosa, é um livro que viaja entre interioridades e o aprofundar de mensagens.
Abrangendo a identidade simbólica da palavra, com o livro Os Selos da Rosa, Ana Pinto entra no território do mítico e do místico, palavra-poema onde convergem temáticas universais.
Num livro onde reaparecem imagéticas como Asclépio, José do Egipto ou a Sulamita, a autora explora a ambiguidade do verbo e suas diversas significações.
A mensagem existe, indubitavelmente, mas é pertença do intérprete, ou seja, do leitor.
Percorre-se assim, esse poder não óbvio do símbolo, que a imaginação do leitor pode fazer confluir a múltiplas realidades.
Abrangendo a identidade simbólica da palavra, com o livro Os Selos da Rosa, Ana Pinto entra no território do mítico e do místico, palavra-poema onde convergem temáticas universais.
Num livro onde reaparecem imagéticas como Asclépio, José do Egipto ou a Sulamita, a autora explora a ambiguidade do verbo e suas diversas significações.
A mensagem existe, indubitavelmente, mas é pertença do intérprete, ou seja, do leitor.
Percorre-se assim, esse poder não óbvio do símbolo, que a imaginação do leitor pode fazer confluir a múltiplas realidades.