?...neste lugar constrito e libertador, junto à clepsidra dos elementos e do frio noctívago, a poesia de António Gil entrega-se ao tempo como objeto maturado. Apelando a uma disponibilidade indisputável, da pele à pele interpela o leitor este Oásis, envolvendo-o, levando-nos, através de diversa mas constante monotonia lírica (esta força patética é essência da poesia, lembre-se), para longes desolados e solitários.?
Martim de Gouveia e Sousa
Oásis
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