PAO PARA A VIDA
O homem provoca o caos e ou a ordem para justificar a “coexistência pacífica” do bem e do mal.
Na verdade ambos são irreconciliáveis pois a História diz que o mal e o bem têm tido uma existência que se reflecte num grande conflito (que é cósmico). Este, terminará com a vitória inquestionável do bem.
Porquê?
Pretendo neste livro mostrar como se desenvolve este grande conflito, na acção e no pensamento de Bento, um jovem que um dia decidiu mudar o mundo e acabou por ser ele a mudar. Encontrou força, alegria e felicidade para viver.
Afinal, não foi isso que Jesus Cristo ofereceu… e oferece?
Bento não lhe pareceu ficção pois vê Cristo como uma pessoa real, que dividiu a História em dois períodos.
O primeiro, de 4000 anos começou com a introdução do mal na Terra. Agora, a humanidade vive no final dos dois últimos mil anos, ainda imersa no tal grande conflito. Em ambos períodos, o grande conflito foi alimentado, tendo a JUSTIÇA que o resolver. Não a justiça do homem, mas sim a de Deus. Aquele que tudo pode.
O homem provoca o caos e ou a ordem para justificar a “coexistência pacífica” do bem e do mal.
Na verdade ambos são irreconciliáveis pois a História diz que o mal e o bem têm tido uma existência que se reflecte num grande conflito (que é cósmico). Este, terminará com a vitória inquestionável do bem.
Porquê?
Pretendo neste livro mostrar como se desenvolve este grande conflito, na acção e no pensamento de Bento, um jovem que um dia decidiu mudar o mundo e acabou por ser ele a mudar. Encontrou força, alegria e felicidade para viver.
Afinal, não foi isso que Jesus Cristo ofereceu… e oferece?
Bento não lhe pareceu ficção pois vê Cristo como uma pessoa real, que dividiu a História em dois períodos.
O primeiro, de 4000 anos começou com a introdução do mal na Terra. Agora, a humanidade vive no final dos dois últimos mil anos, ainda imersa no tal grande conflito. Em ambos períodos, o grande conflito foi alimentado, tendo a JUSTIÇA que o resolver. Não a justiça do homem, mas sim a de Deus. Aquele que tudo pode.
