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    Para que serve Deus

    Para que serve Deus

    Por Philip Yancey
    Existem 15 citações disponíveis para Para que serve Deus

    Sobre

    Minhas viagens têm-me levado a lugares onde os cristãos enfrentam o fogo purificador da opressão, da violência e da calamidade. Este livro relata histórias de lugares como a China, onde a igreja está crescendo espetacularmente apesar de um governo ateu; como o Oriente Médio, onde a outrora vicejante igreja da região central agora mal sobrevive; e como a África do Sul, onde uma igreja multicolorida junta os cacos de seu passado racista. Nos Estados Unidos visitei não apenas Virginia Tech e uma convenção de prostitutas, mas também um grupo de alcoólicos anônimos de Chicago e dois locais do cinturão bíblico do sul. - Philip Yancey. De suas muitas viagens pelo mundo como palestrante, Yancey tem colecionado recordações nem sempre agradáveis. Para que serve Deus apresenta os bastidores de dez situações especialmente tensas em que Yancey esteve presente, convidado a falar sobre a graça de Deus. Sempre atento às questões mais polêmicas da fé cristã, Yancey aventura-se na investigação do sentido prático da fé para aqueles que vivem momentos dramáticos e aparentemente sem esperança, como ele mesmo, à beira da morte numa estrada isolada, após sofrer grave acidente automobilístico. Este diário de bordo é o convite de Philip Yancey para responder à principal pergunta do livro, mas também para que você descubra como a mensagem da graça adquire contornos surpreendentes quando colocada à prova.
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    Citações de Para que serve Deus

    Uma crise ajuda a expor os fundamentos sobre os quais construímos a vida.

    Se compararmos quem somos com quem deveríamos ser, somos todos hipócritas, e a igreja oferece um lugar onde podemos confessar abertamente nossas falhas e receber o poder purificador da graça.

    “Bem, é claro, Philip, que Deus já estava presente na prisão. Eu só precisei torná-lo visível”.

    Em momentos como esses, Jesus nunca fazia sermões sobre o julgamento de Deus ou a necessidade de aceitar a misteriosa providência divina. Em vez disso, ele respondia com compaixão — palavra latina que significa simplesmente “sofrer com” — e conforto e cura. Deus está ao lado de quem está sofrendo.

    Ser adulto não significa viver de modo irresponsável. Muito pelo contrário: significa viver com responsabilidade, plenamente consciente de nossa liberdade e, mesmo assim, tendo também consciência de que não vivemos só para nós mesmos.

    C. S. Lewis disse: “Quem lê a História descobre que os cristãos que mais fizeram pelo mundo presente foram precisamente aqueles que mais pensaram no mundo futuro […]. Mire o céu, e você vai ter a terra como lucro. Mire a terra, e você não vai ter nem uma coisa nem outra”.

    Não pude deixar de perguntar-me, durante a observação dos objetos expostos em Memphis, em que medida a política normal do cristão é formada pela cultura que o rodeia mais que pelo evangelho de Jesus.

    Vivemos para agradar a Deus, que nos concedeu essa liberdade. Jesus reduziu a essência de agradar a Deus a dois mandamentos: amar a Deus e amar ao próximo como a si mesmo.

    Hoje vivemos numa sociedade distorcida que nos entope de mensagens de que o valor da pessoa depende da aparência, ou da renda, ou do acesso ao poder. Jesus nos conclama a ver o mundo através dos olhos de Deus,

    Jürgen Habermas disse: “A democracia exige de seus cidadãos qualidades que ela não pode oferecer”.

    Todas as grandes preocupações dos Estados Unidos se originam no excesso: fumo (enfisema, câncer pulmonar); obesidade (diabetes, problemas cardíacos); estresse (doenças cardíacas e hipertensão); álcool (dano fetal, criminalidade violenta, acidentes automobilísticos); abuso de drogas; doenças sexualmente transmissíveis. Fumamos demais, comemos demais, bebemos demais, trabalhamos demais e dormimos com parceiros demais.

    O reino de Deus baseia-se em coisas como a assistência aos desamparados e o amor pelos inimigos. No juízo final descrito por Mateus 25, Deus julgará as nações observando como elas tratam os pobres, os enfermos, os famintos, os estrangeiros, os prisioneiros.

    As pessoas percebem por instinto a diferença entre o que é motivado pelo lucro e o que é motivado pelo amor.

    A oração final de Jesus com seus discípulos foi uma intensa súplica pela unidade: “para que todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam em nós”. É doloroso, mas até agora essa oração não foi atendida.

    Mulheres, minorias, os deficientes, ativistas dos direitos humanos — todos eles extraem sua força moral do poder do evangelho liberado junto à cruz, quando Deus tomou o partido da vítima. É uma grande ironia: o movimento “politicamente correto” que defende esses direitos muitas vezes se posiciona como inimigo do cristianismo, quando de fato o evangelho constituiu a base que possibilitou esse movimento. E aqueles que condenam a igreja por seus episódios de violência, escravidão, discriminação sexual e racismo só o fazem baseados em princípios do evangelho. O evangelho continua fermentando uma cultura mesmo quando a igreja assume uma posição errada num caso controverso.

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