Nesta edição de Peixe-elétrico:
A estética da singularidade ? FREDRIC JAMESON
Fredric Jameson volta a pensar a arte contemporânea em texto publicado originalmente na revista New Left Review. Autor de um estudo que influenciou gerações posteriores ? Pós-modernismo, ou a lógica cultural do capitalismo tardio ?, o intelectual norte-americano analisa algumas manifestações culturais para notar o caráter de singularidade que a arte pode estar tomando.
Introdução ao pensamento de Fredric Jameson ? MARIA ELISA CEVASCO
Principal especialista brasileira na obra de Fredric Jameson, Cevasco apresenta o ensaio ?A estética da singularidade? e publica uma longa entrevista com o autor.
Uma verdade revolucionária ? LINA MERUANE
Autora do romance Sangue no olho, a escritora chilena, descendente de palestinos, Lina Meruane publica um conjunto de crônicas descrevendo sua visita à Palestina em busca de suas raízes familiares.
Fotos da Cisjordânia ? RAFAEL GUENDELMAN
As fotos de Rafael Guendelman ilustram não apenas o texto de Lina Meruane como toda esta edição da Peixe-elétrico: eloquentes e ao mesmo tempo profundas, mostram a cor e o rosto da Palestina.
Knausgård e a arte da autoficção ? LEYLA PERRONE-MOISÉS
Sempre atenta à literatura contemporânea, Leyla Perrone-Moisés analisa a obra do escritor norueguês Karl Ove Knausgard, decifrando os mecanismos de composição da série Minha luta, apresentando inclusive as possíveis razões do sucesso de público dos livros.
Revolução conservadora ? ELIAS THOMÉ SALIBA
Uma nova e polêmica abordagem da história do Brasil ? a passagem do Império para a República ? nos é apresentada em resenha do livro do historiador Marcos Costa. Saliba encontra as raízes dessa ideia, bem como sua originalidade e limites.
O Tempo domesticado ? CARLOS GUILHERME MOTA
Mota apresenta o rascunho inicial de sua futura autobiografia, no qual abre para o leitor dilemas epistemológicos e afetivos para se lidar com o próprio passado vivido.
As matemáticas em Borges ? INÉS AZAR
A crítica argentina aprofunda o estudo das bases teóricas matemáticas que permeiam a composição de diversos textos do grande autor argentino Jorge Luis Borges.
Borges e o cinema ? DAVID OUBIÑA
Jorge Luis Borges começa a perder a visão quando surge o cinema moderno. No entanto o crítico de cinema argentino David Oubiña revela o quanto Borges foi um entusiasta do surgimento do cinema e como, paradoxalmente, essa limitação ao cinema antiquado marcou os rumos da construção de uma obra literária moderna.
A educação pela pedrada ? BRUNO RODRIGUES
Partindo de uma análise das manifestações de 2013, o ensaísta tenta compreender como as novas mudanças no panorama editorial brasileiro influenciam a própria concepção de cultura, ao mesmo tempo em que avalia a queda para o oficialismo que no geral tem dominado a literatura brasileira contemporânea.
O contemporâneo entre tapas e beijos ? RICARDO BARBERENA
O artigo mostra as dificuldades que um crítico literário enfrenta ao lidar com o texto contemporâneo. Além das dificuldades inerentes à própria análise de uma obra, o que está em jogo quando se trata do contemporâneo é um objeto que sequer foi inteiramente conhecido. Como estudar o que não se compreende por inteiro?
A estética da singularidade ? FREDRIC JAMESON
Fredric Jameson volta a pensar a arte contemporânea em texto publicado originalmente na revista New Left Review. Autor de um estudo que influenciou gerações posteriores ? Pós-modernismo, ou a lógica cultural do capitalismo tardio ?, o intelectual norte-americano analisa algumas manifestações culturais para notar o caráter de singularidade que a arte pode estar tomando.
Introdução ao pensamento de Fredric Jameson ? MARIA ELISA CEVASCO
Principal especialista brasileira na obra de Fredric Jameson, Cevasco apresenta o ensaio ?A estética da singularidade? e publica uma longa entrevista com o autor.
Uma verdade revolucionária ? LINA MERUANE
Autora do romance Sangue no olho, a escritora chilena, descendente de palestinos, Lina Meruane publica um conjunto de crônicas descrevendo sua visita à Palestina em busca de suas raízes familiares.
Fotos da Cisjordânia ? RAFAEL GUENDELMAN
As fotos de Rafael Guendelman ilustram não apenas o texto de Lina Meruane como toda esta edição da Peixe-elétrico: eloquentes e ao mesmo tempo profundas, mostram a cor e o rosto da Palestina.
Knausgård e a arte da autoficção ? LEYLA PERRONE-MOISÉS
Sempre atenta à literatura contemporânea, Leyla Perrone-Moisés analisa a obra do escritor norueguês Karl Ove Knausgard, decifrando os mecanismos de composição da série Minha luta, apresentando inclusive as possíveis razões do sucesso de público dos livros.
Revolução conservadora ? ELIAS THOMÉ SALIBA
Uma nova e polêmica abordagem da história do Brasil ? a passagem do Império para a República ? nos é apresentada em resenha do livro do historiador Marcos Costa. Saliba encontra as raízes dessa ideia, bem como sua originalidade e limites.
O Tempo domesticado ? CARLOS GUILHERME MOTA
Mota apresenta o rascunho inicial de sua futura autobiografia, no qual abre para o leitor dilemas epistemológicos e afetivos para se lidar com o próprio passado vivido.
As matemáticas em Borges ? INÉS AZAR
A crítica argentina aprofunda o estudo das bases teóricas matemáticas que permeiam a composição de diversos textos do grande autor argentino Jorge Luis Borges.
Borges e o cinema ? DAVID OUBIÑA
Jorge Luis Borges começa a perder a visão quando surge o cinema moderno. No entanto o crítico de cinema argentino David Oubiña revela o quanto Borges foi um entusiasta do surgimento do cinema e como, paradoxalmente, essa limitação ao cinema antiquado marcou os rumos da construção de uma obra literária moderna.
A educação pela pedrada ? BRUNO RODRIGUES
Partindo de uma análise das manifestações de 2013, o ensaísta tenta compreender como as novas mudanças no panorama editorial brasileiro influenciam a própria concepção de cultura, ao mesmo tempo em que avalia a queda para o oficialismo que no geral tem dominado a literatura brasileira contemporânea.
O contemporâneo entre tapas e beijos ? RICARDO BARBERENA
O artigo mostra as dificuldades que um crítico literário enfrenta ao lidar com o texto contemporâneo. Além das dificuldades inerentes à própria análise de uma obra, o que está em jogo quando se trata do contemporâneo é um objeto que sequer foi inteiramente conhecido. Como estudar o que não se compreende por inteiro?