Estão reunidos nesse pequeno "acervo" alguns escritos produzidos em ocasiões e tempos diversos: poemas, textos jornalísticos, artigos à luz da Psicanálise, da Psicologia, da Filosofia, da Política ... São tratados temas sobre o amor, as ciências e as relações humanas em geral.
Foram publicados em jornais impressos periódicos: "Jornal X" e "Jornal de Fato" de Brumadinho e Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), em sites e páginas do Google e Facebook: "Revista Eletrônica Psicanálise e Amor: uma transmissão"; "Jornal Eletrônico Brasil 247" e outros mais ...
A Linguagem é uma faca de dois gumes: a um só tempo é a marca fundamental do ser humano, possibilitando-lhe cortar o silêncio das coisas, entretanto, cega quanto à transmissão daquilo que se pretende transmitir fidedignamente, restando-lhe, a meu ver, nada mais do que a sua própria materialidade: a primeira (a fala), ondas sonoras materiais-corporais; a segunda (a escrita), tão somente imagens – papel, tinta e cores.
Neste sentido, buscando um "fora da linguagem", talvez seja mais coerente e natural a este autor desistir da possibilidade apenas "significante" do mundo dos signos dos ditos "humanoides" para criar as suas próprias condições de vida em face a uma civilização e a uma existência fria e sombria, contudo, soberbamente fascinante.
Por isso, nessa altura da vida, basta-me apenas o "pipilar de um pardal" com o seu "canto" singelo e natural, demasiadamente belo e inumano, desprovido da artificialidade "significante" de palavras e intenções sem fim...
Mas foi preciso voar muito, perder penas e renascer várias vezes...
Já se pode morrer novamente....
O autor.
Foram publicados em jornais impressos periódicos: "Jornal X" e "Jornal de Fato" de Brumadinho e Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), em sites e páginas do Google e Facebook: "Revista Eletrônica Psicanálise e Amor: uma transmissão"; "Jornal Eletrônico Brasil 247" e outros mais ...
A Linguagem é uma faca de dois gumes: a um só tempo é a marca fundamental do ser humano, possibilitando-lhe cortar o silêncio das coisas, entretanto, cega quanto à transmissão daquilo que se pretende transmitir fidedignamente, restando-lhe, a meu ver, nada mais do que a sua própria materialidade: a primeira (a fala), ondas sonoras materiais-corporais; a segunda (a escrita), tão somente imagens – papel, tinta e cores.
Neste sentido, buscando um "fora da linguagem", talvez seja mais coerente e natural a este autor desistir da possibilidade apenas "significante" do mundo dos signos dos ditos "humanoides" para criar as suas próprias condições de vida em face a uma civilização e a uma existência fria e sombria, contudo, soberbamente fascinante.
Por isso, nessa altura da vida, basta-me apenas o "pipilar de um pardal" com o seu "canto" singelo e natural, demasiadamente belo e inumano, desprovido da artificialidade "significante" de palavras e intenções sem fim...
Mas foi preciso voar muito, perder penas e renascer várias vezes...
Já se pode morrer novamente....
O autor.