Uma explosão de imagens multicoloridas que se sucedem em um ritmo musical, sedutor, e nos fazem ter vontade de dançar, mexendo com nossos sentidos e nos envolvendo, arrepiando a nuca, trazendo à boca um gosto meio doce, meio ácido, que nos faz descobrir novos sentimentos e significados. Assim é a poesia de Bruna Lombardi: cheia de sentidos, intensa, sinestésica, visceral. Feminina. Sensual. Palavras que transcendem e nos transportam a universos particulares, plenos de emoção.
Ao longo dos anos, a obra de Bruna Lombardi conquistou a admiração do público, o reconhecimento da crítica e o elogio de escritores renomados como Ferreira Gullar, Mário Quintana, Clarice Lispector, Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade, consagrando-a como um dos nomes mais relevantes da poesia contemporânea.
Agora reunidos em um único volume, No Ritmo dessa Festa (1976), Gaia (1980) e O Perigo do Dragão (1984) trazem de volta a impactante e intensa poesia da autora, que consegue equilibrar, em doses magicamente combinadas, a explosão de sentimentos com o rigoroso e preciso domínio da métrica, do ritmo e da linguagem.
Nesse grande desenho onde se misturam palavras, ações e imagens, percebemos a amplitude que nos transporta para um universo maior. Não há como ficar indiferente à poesia de Bruna, ao mesmo tempo doce e provocante, íntima e universal, suave e hipnotizante. Seu dom com as palavras faz tudo parecer fácil e simples, mas sabemos que a simplicidade é uma das mais árduas e difíceis conquistas.
Ao longo dos anos, a obra de Bruna Lombardi conquistou a admiração do público, o reconhecimento da crítica e o elogio de escritores renomados como Ferreira Gullar, Mário Quintana, Clarice Lispector, Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade, consagrando-a como um dos nomes mais relevantes da poesia contemporânea.
Agora reunidos em um único volume, No Ritmo dessa Festa (1976), Gaia (1980) e O Perigo do Dragão (1984) trazem de volta a impactante e intensa poesia da autora, que consegue equilibrar, em doses magicamente combinadas, a explosão de sentimentos com o rigoroso e preciso domínio da métrica, do ritmo e da linguagem.
Nesse grande desenho onde se misturam palavras, ações e imagens, percebemos a amplitude que nos transporta para um universo maior. Não há como ficar indiferente à poesia de Bruna, ao mesmo tempo doce e provocante, íntima e universal, suave e hipnotizante. Seu dom com as palavras faz tudo parecer fácil e simples, mas sabemos que a simplicidade é uma das mais árduas e difíceis conquistas.