Há nisso tudo um sentido belo? Um pássaro preso que deseja voar... Um lobo que uiva de tanto amar; A máquina de escrever espancada pela alma de uma criança de cinco meses e meio, nascida sob a luz poética da esperança e a constelação de câncer. Regido fora pela Mãe amor e criado pelo leão da honra. Tornando-se o Homem em constante escrita, louca e romântica que busca nessa constante estrada vivente e perdida do caos belo E brilhante e questionador a sua sinfonia, suas letras... O seu rock n roll e a beleza da boemia. O consome e o faz pensar... A razão de sua vida e sua vinda aqui, De seu sentido de flama imortal que jamais se apaga mesmo na fervente noite chuvosa que o néon pisca no amanhecer límpido e puro e dourado observando sua uivante e infinita poesia. Escrita pelas ondas do mar... Até os cosmos, até as ruas, até as folhas e as pessoas. Onde em cada fragmento de verdade existe uma arte, um sentimento. Uma eternidade, um momento... Uma felicidade, uma eternidade escrita na maneira de espalhar essa bagunça de sua consciência num fluxo frenético que reside dentro de sí e encontrar o seu porto de descanso, seu santuário. Sua fé, paz, sua iluminação além do que se possuí e do que escreve, Sem regras, além de dores e amores. Onde os significados, as perguntas e os sentidos sempre vagarão por ele e por toda essa imensidade, complexa, testemunha de estrelas, Caminhe junto, decifre, se espatife como os anjos que se quebram por essa mesma salvação e liberdade, Poesia uivante 2014
Poesia Uivante
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