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    Por que ler os clássicos

    Por Italo Calvino
    Existem 14 citações disponíveis para Por que ler os clássicos

    Sobre

    O que é um clássico? E por que lê-lo? Este livro fornece várias respostas a essas perguntas, algumas consensuais, outras polêmicas, mas todas certamente enriquecedoras. Em verdadeiro trabalho amoroso de ourivesaria, Calvino desentranha as diversas facetas do que seja um clássico, para depois iluminar com uma leitura penetrante seus próprios clássicos, ou seja, alguns dos autores mais importantes da tradição literária e intelectual do Ocidente. Por que ler os clássicos? A razão definitiva que Calvino dá a essa pergunta é tão simples como as grandes verdades: a única justificativa que se pode apresentar é que ler os clássicos é melhor do que não os ler...

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    Citações de Por que ler os clássicos

    O “seu” clássico é aquele que não pode ser-lhe indiferente e que serve para definir a você próprio em relação e talvez em contraste com ele.

    A única razão que se pode apresentar é que ler os clássicos é melhor do que não ler os clássicos.

    Os clássicos são livros que exercem uma influência particular quando se impõem como inesquecíveis e também quando se ocultam nas dobras da memória, mimetizando-se como inconsciente coletivo ou individual.

    Na França, se começa a ler Balzac na escola, e pelo número de edições em circulação, se diria que continuam a lê-lo mesmo depois.

    Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer.

    Isso confirma que ler pela primeira vez um grande livro na idade

    A escola e a universidade deveriam servir para fazer entender que nenhum livro que fala de outro livro diz mais sobre o livro em questão;

    De fato, as leituras da juventude podem ser pouco profícuas pela impaciência, distração, inexperiência das instruções para o uso, inexperiência da vida.

    É só nas leituras

    Tudo aquilo que Jean-Jacques Rousseau pensa e faz me agrada, mas tudo me inspira um irresistível desejo de contradizê-lo, de criticá-lo, de brigar com ele.

    desinteressadas que pode acontecer deparar-se com aquele que se torna o “seu” livro.

    tanto para uma obra antiga quanto para uma moderna mas já com um lugar próprio numa continuidade cultural.

    ária antes de morrer’”.

    “Enquanto era preparada a cicuta, Sócrates estava aprendendo uma ária com a flauta. ‘Para que lhe servirá?’, perguntaram-lhe. ‘Para aprender esta

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