Por que saí do Goldman Sachs
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Derivativos são valores mobiliários cujo valor deriva-se de um ativo subjacente. Podem ser complexos, e têm um longo e controverso histórico de causar devastação.
As IPOs podem conter um conflito de interesse inato para uma firma como o Goldman. Quando uma companhia privada torna-se aberta, o banco que está fazendo a transação para ela elabora um memorando listando todos os motivos pelos quais seus clientes deveriam amar essa negociação. O problema é que o banco está dos dois lados da transação: está a par do que pode não ser tão maravilhoso a respeito de a companhia tornar-se aberta, mas também está tentando pôr à venda cotas da futura companhia aberta para seus clientes, enquanto simula objetividade o tempo todo.
Ao longo dos anos 2000, Wall Street estruturou derivativos complexos para ajudar governos da Europa, como Grécia e Itália, a mascararem sua dívida e fazer seus orçamentos parecerem mais saudáveis do que de fato eram.
Jack Welch, o ex-CEO icônico da General Electric, escreveu que, uma vez que uma organização comece a recompensar pessoas ruins por gerar lucros, as pessoas boas ficam desmoralizadas, a cultura é arruinada e alguns dos que estão na zona intermediária (aqueles em cima do muro) ficam tentados a pensar que devem agir com as pessoas ruins.
A cultura de uma organização não tem absolutamente nada a ver com palavras. Tem a ver com comportamento – e consequências. Tem a ver com todo indivíduo que gerencia pessoas saber que seu papel-chave é de oficial dos valores principais, com poderes de aplicação tipo Sarbanes-Oxley a equiparar. Tem a ver com saber que, em cada análise de desempenho, os empregados são avaliados tanto por seus números quanto por seus valores…