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    Primeiras-Damas – De Maria Helena Spínola a Maria Cavaco Silva, as mulheres dos Presidentes da República em Democracia

    Por Alberta Marques Fernandes

    Sobre

    A fotografia que faz a capa deste livro é histórica.
    Quatro mulheres, quatro primeiras-damas do pós-25 de Abril, reunidas pela primeira vez. Manuela Eanes, Maria Barroso, Maria José Ritta e Maria Cavaco Silva, todas elas hóspedes em tempos passados de um palácio que conhecem bem.

    Na fotografia sente-se a falta de Maria Helena Spínola, mulher do primeiro presidente da República pós-revolução, general António de Spínola, e de Maria Estela Costa Gomes, mulher do marechal Francisco Costa Gomes, o homem que sucedeu a Spínola. Se estivessem presentes, o retrato das primeiras-damas da democracia estaria completo.

    A jornalista Alberta Marques Fernandes traz-nos a história destas mulheres. Se as duas primeiras-damas, donas de casa exemplares, preferiram permanecer na sombra dos seus maridos, todas as outras, com carreiras profissionais próprias, viram nas suas novas funções uma oportunidade única de estender a mão a quem mais precisava. De intervir na sociedade. Ao lado dos seus maridos.

    Em conversas únicas, Alberta Marques Fernandes recolheu as suas memórias, as histórias que ainda não tinham sido contadas, as lembranças que cada uma guarda do Palácio de Belém. Todas elas são testemunhas privilegiadas da História contemporânea portuguesa. Presenciaram momentos fundamentais, como os primeiros passos da democracia, a entrada do país na CEE, a dissolução da Assembleia da República em 2004, entre outros, e privaram com vários protagonistas da História mundial como Margaret Thatcher, François Mitterrand, Nelson Mandela, os reis de Espanha, Madre Teresa de Calcutá, ou os papas João Paulo II e Bento XVI.

    Alberta Marques Fernandes é jornalista da RTP, sendo licenciada em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada. Começou na Rádio Renascença como estagiária, onde esteve durante o ano de 1991. Abriu a emissão da SIC no dia 6 de Outubro de 1992 com o primeiro jornal da primeira estação privada em Portugal. Na SIC passou por todos os espaços informativos e assinou algumas reportagens no estrangeiro nomeadamente na Bósnia e no Vaticano. Mudou-se para a RTP em 2001 onde inaugurou o primeiro espaço informativo da manhã nas televisões portuguesa o «Bom dia Portugal». Esteve no Jornal 2 e, actualmente, apresenta os noticiários da tarde da RTPN.

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