Depois da invasão dos brancos na África Central as tribos vivem em guerras, as mais fortes dominam as mais fracas, nessa guerra, além de escravos para o trabalho, tem também os escravos para os rituais macabros, que algumas tribos fazem para mostrar sua supremacia e terror na região, depois que alguns guerreiros foram capturados por uma dessas tribos sanguinárias, para um guerreiro não restava muita esperança, estava à procura de alimento para sua tribo, a escassez na época era muito grande, só não contava com a situação atual, preso e esperando por sua vez, para sua morte num ritual macabro. Mas, talvez ainda tivesse alguma chance, outros guerreiros tinham ficado na floresta, só não acreditaria que a Princesa ariscaria sua vida para salvá-lo.
Nesse romance Léo Pajeú cria uma história fictícia de um guerreiro e uma guerreira, que após serem capturados em sua aldeia no Congo, são vendidos e são trazidos para o Brasil, mesmo diante das guerras, das torturas, esses dois guerreiros irão mudar a história dos escravos nesse novo mundo, surgirá uma nova Guerreira, Princesa Negra, A Guerreira.
Nesse romance Léo Pajeú cria uma história fictícia de um guerreiro e uma guerreira, que após serem capturados em sua aldeia no Congo, são vendidos e são trazidos para o Brasil, mesmo diante das guerras, das torturas, esses dois guerreiros irão mudar a história dos escravos nesse novo mundo, surgirá uma nova Guerreira, Princesa Negra, A Guerreira.