Wendy Reid Crisp, autora do divertido 100 coisas que não vou fazer agora que tenho 50 anos (L±, 2009), volta seu olhar afiado para o próximo marco – os Grandes 6.0. Ela celebra os 60 anos como uma idade de independência – independência para amar, apoiar, respeitar, aceitar e perdoar a si mesmo e aos outros.
Com seu estilo inimitável, Wendy declara: "Com mais de 60, crescidas, e agora somos... mutantes, subversivas, sensuais, puro sentimento, serenas, profetas, espontâneas, teimosas, insones, otimistas e sabemos que um emprego deve ser abandonado quando se torna apenas um emprego; que o dinheiro virá, embora nunca o bastante nem a tempo; que a morte não me assusta, só a ideia de outra pessoa escrevendo o meu obituário; que muitas 'coisas' são tóxicas para a minha saúde, ainda que a abundância – de flores, boa comida, música e vinho – seja pura alegria".
Do mundano ao extraordinário, ela revela lições de vida e observações sobre a virada dos 60 anos que são inteligentes, bem-humoradas, às vezes as duas coisas ao mesmo tempo, e sempre fazem refletir.
Quando Crescer Quero Ter 60 Anos
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