Raízes errantes constitui um poderoso antídoto contra a celeridade dos tempos modernos. Trata-se - segundo o filósofo Edgar Morin, que introduz o leitor à obra por meio de um prefácio alentado e luminoso - de um 'diário poético-reflexivo de viagens por entre ideias, paixões, pesquisas, cujas passagens desde logo revelam os traços intelectuais de um estudioso temperado ao fogo de uma longa experiência clínica e de uma paixão aguçada pela insatisfação com todo fechamento e rigidez do pensamento'. A obra é organizada em torno de três temas básicos - errâncias, fronteiras e incertezas - que se espraiam por outros assuntos correlatos e explodem em uma miríade de interrogações filosóficas e poéticas, dispostas a conduzir o leitor pela tão antiga e ao mesmo tempo ainda tão fascinante aventura do pensamento humano.Vencedor do Prêmio Jabuti 2015 na categoria Capa.
Raízes Errantes
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