?Discuto e começo a gritar pela menor migalha de comida. No que me transformei? Tenho apenas 16 anos! Esses canalhas que começaram esta guerra? Adeus, meus sonhos da infância! Nunca mais serei o mesmo.? Yura Ryabinkin ? russo, 16 anos
?Milhares de pessoas morreram, milhares ainda sofrem nos hospitais, milhares de mulheres, mães e irmãs estão em casa preocupadas com os homens no front, estão chorando por seus fi lhos e irmãos mortos. Tudo será em vão?? Lieselotte G. ? alemã, 15 anos
?Agora estamos todos decididos a mandar os alemães para o Inferno!!!? Brian Poole ? inglês, 16 anos
Cartas e diários de adolescentes que viveram a Segunda Guerra Mundial
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o contexto de violência inevitavelmente penetrou na consciência e nas palavras de muitos jovens. Éramos jovens na guerra acompanha as cartas e os diários de 16 adolescentes, às vezes de lados opostos do conflito, que escrevem de forma direta e persuasiva sobre suas reações e pontos de vista. São ingleses, franceses, americanos, japoneses, poloneses, alemães e russos, cada um com uma história única e fascinante para contar.
Alguns lutaram e morreram na guerra, outros morreram de fome; muitos foram separados de suas famílias. Todos se viram forçados a amadurecer e tiveram suas vidas transformadas por suas experiências. São relatos que ajudam a construir uma imagem comovente de esperança, medo, preconceito e alegria, de uma juventude que presenciou os horrores de uma guerra mundial.
?Milhares de pessoas morreram, milhares ainda sofrem nos hospitais, milhares de mulheres, mães e irmãs estão em casa preocupadas com os homens no front, estão chorando por seus fi lhos e irmãos mortos. Tudo será em vão?? Lieselotte G. ? alemã, 15 anos
?Agora estamos todos decididos a mandar os alemães para o Inferno!!!? Brian Poole ? inglês, 16 anos
Cartas e diários de adolescentes que viveram a Segunda Guerra Mundial
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o contexto de violência inevitavelmente penetrou na consciência e nas palavras de muitos jovens. Éramos jovens na guerra acompanha as cartas e os diários de 16 adolescentes, às vezes de lados opostos do conflito, que escrevem de forma direta e persuasiva sobre suas reações e pontos de vista. São ingleses, franceses, americanos, japoneses, poloneses, alemães e russos, cada um com uma história única e fascinante para contar.
Alguns lutaram e morreram na guerra, outros morreram de fome; muitos foram separados de suas famílias. Todos se viram forçados a amadurecer e tiveram suas vidas transformadas por suas experiências. São relatos que ajudam a construir uma imagem comovente de esperança, medo, preconceito e alegria, de uma juventude que presenciou os horrores de uma guerra mundial.