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    Recurso Diádico: Criando uma Base para Processamento de Traumas

    Por Philip Manfield
    Existem 5 citações disponíveis para Recurso Diádico: Criando uma Base para Processamento de Traumas

    Sobre

    Este livro lida com um problema clínico muito comum: como lidar com pacientes que foram severamente traumatizados ou negligenciados na infância, e prepará-los a tolerar os sentimentos dolorosos que surgem quando se processa trauma precoce.
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    Citações de Recurso Diádico: Criando uma Base para Processamento de Traumas

    Descobri que o grau em que o cliente é capaz de acessar memórias positivas com o afeto adequado também é preditivo de sua capacidade de acessar e modular emoções dolorosas.

    Quando dou as orientações à cliente para fazer a lista das dez memórias, peço a ela para incluir na lista a idade que tinha quando cada incidente aconteceu, e o SUDS para cada incidente. Quando leio a lista, normalmente também quero saber a emoção dominante para cada memória, se já não for óbvia.

    A chave para o sucesso do processo de recurso diádico com esses clientes particularmente traumatizados é que começo com a visualização da díade amorosa criança – pai/mãe, sem incluir o cliente, evitando que o cliente projete sua própria experiência naquela díade amorosa até que essa díade esteja consolidada o suficiente. 

    Ao avaliar a atitude do cliente adulto em relação ao seu eu-criança, não peço a ele que pense na memória traumática, mas na criança naquela idade. Peço a ele que recupere uma memória daquela criança e descreva os detalhes visuais.

    Geralmente, quando o progresso no tratamento fica emperrado com SUDS em nível moderado para elevado, frequentemente o problema é que existe uma memória anterior relacionada que alimenta a atual e que não foi processada.

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