Hoje, desfilam-se muitas bandeiras pelo planeta na luta pela justiça social. Estamos em 2017 cerceados por muitos retrocessos e politicas austeras e fascistas. O mundo está mergulhado quase que dentro de um buraco negro em que o ser humano vive de forma humilhante e ultrajante.
Mas nas palavas de Alfredo podemos ler a esperança, a indignação e força de um novo pensamento contra tudo isso.
Raro olhar sobre o coletivo, debruçado nos fatos lamentáveis que a população brasileira passou nestes últimos trinta anos. Alfredo não pertence a uma ideologia barata e fracassada com suas idéias. Ao contrário o poeta e escritor Alfredo nos remete a questionamentos necessários, atuais, do nosso cotidiano politico e social.
Assim como o poeta russo Vladimir Maiakovski, o poeta da Revolução, percebemos nas entrelinhas entrincheiradas do guerreiro Alfredo a luta pelo novo, a luta pela democracia e a luta contra a desigualdade social. Mas você não lerá discursos antigos, ou de alguma época.
Este conjunto de poemas tem o vigor da atemporalidade, as nuances do onírico e a cores do infinito sopro de vida do poeta.
Visionário poeta, Alfredo nos questiona como será o mundo em 2023, em uma das pedras lançadas contra os tempos obtusos que vivemos, em um coquetel molotov atirado no vazio dos tempos...
... Será que ainda?
Olharei para o céu
Depararei com um véu
Negro e cinzento
Não encontrarei estrelas
Nem a cara risonha da lua
Será que ainda?
Sentiremos o vento
Respiraremos o perfume das flores
Sem os odores do progresso ...
Mas vamos respirar essas palavras e refletir.
O poeta é a marca de seu tempo. A poesia é sua mais bela canção.
E Alfredo nos presenteia com belas canções de liberdades, amor e rebeldia.
Mas nas palavas de Alfredo podemos ler a esperança, a indignação e força de um novo pensamento contra tudo isso.
Raro olhar sobre o coletivo, debruçado nos fatos lamentáveis que a população brasileira passou nestes últimos trinta anos. Alfredo não pertence a uma ideologia barata e fracassada com suas idéias. Ao contrário o poeta e escritor Alfredo nos remete a questionamentos necessários, atuais, do nosso cotidiano politico e social.
Assim como o poeta russo Vladimir Maiakovski, o poeta da Revolução, percebemos nas entrelinhas entrincheiradas do guerreiro Alfredo a luta pelo novo, a luta pela democracia e a luta contra a desigualdade social. Mas você não lerá discursos antigos, ou de alguma época.
Este conjunto de poemas tem o vigor da atemporalidade, as nuances do onírico e a cores do infinito sopro de vida do poeta.
Visionário poeta, Alfredo nos questiona como será o mundo em 2023, em uma das pedras lançadas contra os tempos obtusos que vivemos, em um coquetel molotov atirado no vazio dos tempos...
... Será que ainda?
Olharei para o céu
Depararei com um véu
Negro e cinzento
Não encontrarei estrelas
Nem a cara risonha da lua
Será que ainda?
Sentiremos o vento
Respiraremos o perfume das flores
Sem os odores do progresso ...
Mas vamos respirar essas palavras e refletir.
O poeta é a marca de seu tempo. A poesia é sua mais bela canção.
E Alfredo nos presenteia com belas canções de liberdades, amor e rebeldia.