Punk, palavra usada por William Shakespeare há mais de meio milênio, para se referir a prostitutas, aos marginais, e àqueles que desafiam a ordem estabelecida, a moral e o status quo.
No anos 70 e 80 do século XX, a expressão passou para vertentes musicais, literatura fantástica, artes, cinema e tudo que pudesse envolver alguma forma de protesto e expressão artística.
O cunho real do termo na área literária veio com o Cyberpunk e seu mantra: High tech, low life. Muita tecnologia, futuro, e coisas incríveis. Logo na sequencia veio a especulação e foi cunhado o Steampunk, com suas tramas na Era Vitoriana, mas com tecnologias muito avançadas para a época.
E daí a mente criativa divagou. O que poderia ter acontecido caso tecnologias surgissem retroativamente em outros períodos da História? O que ocorreria na idade da pedra (Stonepunk) e no advento do Bronze (Bronzepunk)? E na Idade Média (Middlepunk), no Renascentismo (Clockpunk), nas Grandes Guerras Mundiais (Dieselpunk, Nazipunk)? E com o surgimento da energia nuclear, ou da eletroeletrônica avançada (Atomicpunk, Transistorpunk)?
Retrofuturismo é o livro que vem para apresentar todas essas vertentes do Punk! reunindo alguns dos melhores escritores brasileiros, cada um dentro de um desses estilos.
No anos 70 e 80 do século XX, a expressão passou para vertentes musicais, literatura fantástica, artes, cinema e tudo que pudesse envolver alguma forma de protesto e expressão artística.
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E daí a mente criativa divagou. O que poderia ter acontecido caso tecnologias surgissem retroativamente em outros períodos da História? O que ocorreria na idade da pedra (Stonepunk) e no advento do Bronze (Bronzepunk)? E na Idade Média (Middlepunk), no Renascentismo (Clockpunk), nas Grandes Guerras Mundiais (Dieselpunk, Nazipunk)? E com o surgimento da energia nuclear, ou da eletroeletrônica avançada (Atomicpunk, Transistorpunk)?
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