Este trabalho literário manifesta frigidamente o interior psicológico do escritor, que se revela, por assim dizer nos dias contemporâneos, preocupado com a história, na qual, de forma ou outra participamos. Somando pensamentos recíprocos e sensibilidades, o volume transmite preocupações, as mais diversas possíveis, em vida retratada no papel. Rotineiramente, tais preceitos foram somente transmitidos, por gerações, mas não descritos na folha. Esta, vem a delatar alguns erros, e por fim, situações às quais assemelham-se no quotidiano. Rubros Espinhos também é o canto efêmero do poeta; monólogo da sua fantasia que ordinariamente são diálogos com o seu coração, e que se em outro coração acharam eco, expiram coroados pela máxima glória a que podiam aspirar.
Rubros Espinhos
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