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    Salve Roma!: A Igreja que Deus fundou

    Por Paulo Leitão
    Existem 11 citações disponíveis para Salve Roma!: A Igreja que Deus fundou

    Sobre

    ?SALVE ROMA! A Igreja que Deus fundou? - belo título escolhido por Paulo Leitão, convertido do protestantismo, hoje católico, catequista e apologista, empenhado na defesa bíblica da Fé católica!

    Como estamos no tempo do diálogo e do ecumenismo, Paulo Leitão nos adverte para não confundi-los com sincretismo, citando oportunamente o Concílio Vaticano II (Decreto Unitatis redintegratio, 19-20).

    ?SALVE ROMA! A Igreja que Deus fundou? se constitui em um verdadeiro tratado popular de apologética. Apologética cristã é a defesa da nossa Fé e a explanação das razões da nossa posição católica, com a devida resposta aos ataques dos hereges. São Pedro apóstolo justifica a apologética com a exortação: ?Estai sempre prontos a dar a razão da vossa esperança a todo aquele que a pedir? (1Pd 3, 15).

    Assim como escreveu a apologia bíblica de Nossa Senhora ? ?Um filho em defesa da Mãe? ? Paulo Leitão escreve agora esse seu livro ?SALVE ROMA? em defesa da Santa Madre Igreja, nossa Mãe e Mestra da Verdade. (Prefácio de Dom Fernando Arêas Rifan).

    Sumário:

    Prefácio de Dom Fernando Arêas Rifan

    Introdução

    I. A única Igreja que Deus autorizou é Católica Apostólica e Romana

    A verdadeira religião e suas obras

    II. As fundações dos homens não são maiores que a de Deus

    A Igreja Universal (Católica) na Bíblia

    III. Terminou a Sião judaica dando lugar à Nova Sião (Igreja Católica)

    A vinda de Jesus foi o fim de Israel

    O Arco de Tito

    Uma só Igreja em vários lugares

    IV. A Igreja e o único Evangelho

    O Espírito Santo é a alma da Igreja Católica

    V. Jesus elegeu Roma como Sede da Igreja e do Reino de Deus

    Por que Roma ministra a Nova Aliança?

    O monopólio do Reino foi entregue especificamente a uma nação

    O Obelisco: uma prova factual de que a Sede de Deus está em Roma

    VI. Extra Ecclesiam Nulas Salus

    VII. O primado de São Pedro

    A lei da primeira menção

    Pedro, a Rocha

    A barca de Pedro, figura da Igreja

    A predileção da anciandade para o pastoreio universal

    VIII. O Papado

    Pastor eterno

    Só pode haver um Porta-voz de Deus na Terra

    A Igreja Católica é a Igreja primitiva, por isso mantém o mesmo formato hierárquico

    Símbolos e vestes pontificais

    IX. Mentiras usadas para negar o Papado

    Manobras e adulterações protestantes

    X. Sucessão Apostólica

    O sentido das Colunas

    XI. Manobras protestantes para se autodenominarem Igreja

    XII. Conclusão
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    Definido como

    Citações de Salve Roma!: A Igreja que Deus fundou

    2Tm 4,3: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências”.

    O que encontramos nas doutrinas protestantes e em outras teorias humanas em geral não consegue ser nada além de mentiras bem boladas com fragmentos de verdade.

    Não se opor ao erro é aprová-lo, e não defender a verdade é suprimi-la;

    “Estai sempre prontos a dar a razão da vossa esperança a todo aquele que a pedir” (1Pd 3, 15).

    “Fora da Igreja não há salvação”, o Catecismo da Igreja Católica (846-848) nos ensina: “Como deve entender-se esta afirmação, tantas vezes repetida pelos Padres da Igreja? Formulada de modo positivo, significa que toda a salvação vem de Cristo-Cabeça pela Igreja que é o seu Corpo: O santo Concílio (Vaticano II) ‘ensina, apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, que esta Igreja, peregrina na terra, é necessária à salvação. De fato, só Cristo é mediador e caminho de salvação. Ora, Ele torna-Se-nos presente no seu Corpo, que é a Igreja. Ao afirmar-nos expressamente a necessidade da fé e do Batismo, Cristo confirma-nos, ao mesmo tempo, a necessidade da própria Igreja, na qual os homens entram pela porta do Batismo. É por isso que não se podem salvar aqueles que, não ignorando que Deus, por Jesus Cristo, fundou a Igreja Católica como necessária, se recusam a entrar nela ou a nela perseverar’ (Lumen Gentium, 14)”.

    Apologética cristã é a defesa da nossa Fé e a explanação das razões da nossa posição católica, com a devida resposta aos ataques dos hereges.

    “Visto que essas igrejas e comunidades eclesiais [separadas da Sé Apostólica Romana], por causa da divergência de origem, doutrina e vida espiritual NÃO SÓ DIFEREM DE NÓS, MAS TAMBÉM DIVERGEM CONSIDERAVELMENTE ENTRE SI […]; é preciso, contudo, reconhecer que entre essas igrejas e comunidades e a Igreja Católica há discrepâncias consideráveis […]. Sabemos existirem NÃO PEQUENAS DISCREPÂNCIAS em relação à doutrina da Igreja Católica, MESMO SOBRE CRISTO, Verbo de Deus Encarnado […], bem como sobre a função de Maria na obra da Salvação. […] Levados pelo desejo de união com Cristo são mais e mais compelidos a BUSCAREM A UNIDADE BEM COMO A DAREM EM TODA A PARTE E DIANTE DE TODOS O TESTEMUNHO DE SUA FÉ”. (Decreto Unitatis redintegratio, 19-20).

    “Hoje eu posso afirmar que em anos de leitura nunca conheci realmente a Jesus Cristo: só foi possível conhecê-lo diante do Sacramento do Altar”.

    Ao afirmar-nos expressamente a necessidade da fé e do Batismo, Cristo confirma-nos, ao mesmo tempo, a necessidade da própria Igreja, na qual os homens entram pela porta do Batismo. É por isso que não se podem salvar aqueles que, não ignorando que Deus, por Jesus Cristo, fundou a Igreja Católica como necessária, se recusam a entrar nela ou a nela perseverar’ (Lumen Gentium, 14)”.

    ‘Com efeito, também podem conseguir a salvação eterna aqueles que, ignorando sem culpa o Evangelho de Cristo e a sua Igreja, no entanto procuram Deus com um coração sincero e se esforçam, sob o influxo da graça, por cumprir a sua vontade conhecida através do que a consciência lhes dita’ (Lumen Gentium, 16; cf. Santo Ofício, Epistula ad Archiepiscopum Bostoniensem (8 de Agosto 1949) DS 3866-3872)”.

    Não se opor ao erro é aprová-lo, e não defender a verdade é suprimi-la; e a nossa negligência em defender a verdade, quando podemos fazê-lo, é tão pecado quanto incentivar o erro. Papa São Félix III

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