Em Samjahlia, Ildefonso de Sambaíba reúne poemas escritos ao longo de anos. Tecelão insaciável é avesso à embriaguez do excesso de palavras. Escreve poemas curtos de frases idem. Seus temas variam do cotidiano ao inusitado. Até lesma, quem diria! De Ancona, não nos envia postais, não fala das ruas; fixa, das gaivotas, a revoada. Fotografia. Indignado, sem medo, acusa: cadelo, ratazano!
Para Sambaíba, o Rio Negro é imensa serpente ondulante. De Brasília, nos revela as águas. Nossa, são tantas! Do amor, brinda encontros, celebra distanciamentos e se aquece no arrebatamento do desejo.
Há suavidade de rios mansos, mas também espanto de tempestades. Ildefonso de Sambaíba é universal em Grajaú, Taguatinga ou Ancona. Pois tudo é Samjahlia.
Humberto Pdrancini
Para Sambaíba, o Rio Negro é imensa serpente ondulante. De Brasília, nos revela as águas. Nossa, são tantas! Do amor, brinda encontros, celebra distanciamentos e se aquece no arrebatamento do desejo.
Há suavidade de rios mansos, mas também espanto de tempestades. Ildefonso de Sambaíba é universal em Grajaú, Taguatinga ou Ancona. Pois tudo é Samjahlia.
Humberto Pdrancini