Saúde e Longevidade ? Estratégias contra o envelhecimento.
O fisiologista soviético Alexander Bogolomets desenvolveu, nos anos 30 do século passado, a teoria, posteriormente comprovada através de outros estudos, segundo a qual a longevidade dos mamíferos é igual ao seu período de crescimento multiplicado pelo coeficiente 5-6. Esta regra repete-se em muitos animais - o cão cresce durante 1,5-2 anos e vive, em média, 9-10 anos; o cavalo cresce até aos 4 anos e vive 25 anos, e assim por diante. O Homem cresce até os 20-25 anos, quando cessa a ossificação do esqueleto. Multiplica-se esse número por cinco e obtém-se 100-125 anos. O Homem pode, portanto, viver 100-120 anos.
Ao contrario do que diz a lenda, o homem da antiguidade vivia muito pouco. Para se ter uma ideia, com uma gradativa melhora de expectativa de vida através dos séculos, partindo-se do homem das cavernas, que mal chegava aos 20 anos de idade, atingiu-se, na Europa, no limiar do século XIX, finalmente, um tempo de vida de cerca de 35 anos.
Mas, tudo mudou no início do século XX, com as noções de higiene, o saneamento básico, medicamentos e vacinas, as tecnologias de produção e conservação de alimentos. Em apenas 70 anos a expectativa de vida foi, então, praticamente duplicada, chegando a algo em torno de 70 anos. Uma revolução sem precedentes, que em tal proporção muito dificilmente ocorrerá outra vez.
No Brasil, a expectativa de vida era, no início do século passado, de apenas 33 anos. Hoje, a expectativa de vida das mulheres brasileiras é de 76,8 anos e dos homens é de 69,3 anos.
Desde então, as pesquisas avançam incessantemente e já conhecemos muitos fatores que podemos controlar para obter uma longevidade saudável, prazerosa e sem limitações. Não é isso o que se almeja?
Neste trabalho, eu mostro que isso está ao seu alcance, através da adoção de medidas relativamente simples e, é claro, do imprescindível abandono de alguns hábitos pouco saudáveis. É tudo muito simples, na verdade, como você irá ver.
Desejo a você uma vida longa, com muita saúde!
O autor
O fisiologista soviético Alexander Bogolomets desenvolveu, nos anos 30 do século passado, a teoria, posteriormente comprovada através de outros estudos, segundo a qual a longevidade dos mamíferos é igual ao seu período de crescimento multiplicado pelo coeficiente 5-6. Esta regra repete-se em muitos animais - o cão cresce durante 1,5-2 anos e vive, em média, 9-10 anos; o cavalo cresce até aos 4 anos e vive 25 anos, e assim por diante. O Homem cresce até os 20-25 anos, quando cessa a ossificação do esqueleto. Multiplica-se esse número por cinco e obtém-se 100-125 anos. O Homem pode, portanto, viver 100-120 anos.
Ao contrario do que diz a lenda, o homem da antiguidade vivia muito pouco. Para se ter uma ideia, com uma gradativa melhora de expectativa de vida através dos séculos, partindo-se do homem das cavernas, que mal chegava aos 20 anos de idade, atingiu-se, na Europa, no limiar do século XIX, finalmente, um tempo de vida de cerca de 35 anos.
Mas, tudo mudou no início do século XX, com as noções de higiene, o saneamento básico, medicamentos e vacinas, as tecnologias de produção e conservação de alimentos. Em apenas 70 anos a expectativa de vida foi, então, praticamente duplicada, chegando a algo em torno de 70 anos. Uma revolução sem precedentes, que em tal proporção muito dificilmente ocorrerá outra vez.
No Brasil, a expectativa de vida era, no início do século passado, de apenas 33 anos. Hoje, a expectativa de vida das mulheres brasileiras é de 76,8 anos e dos homens é de 69,3 anos.
Desde então, as pesquisas avançam incessantemente e já conhecemos muitos fatores que podemos controlar para obter uma longevidade saudável, prazerosa e sem limitações. Não é isso o que se almeja?
Neste trabalho, eu mostro que isso está ao seu alcance, através da adoção de medidas relativamente simples e, é claro, do imprescindível abandono de alguns hábitos pouco saudáveis. É tudo muito simples, na verdade, como você irá ver.
Desejo a você uma vida longa, com muita saúde!
O autor