As bases deste pequeno opúsculo são as humanidades e as sociologias oriundas das leituras de Gilberto Freyre.
No entanto, acresce dizer que há tempo que ouvia Ana Miranda dizendo que “quem quer mudar o mundo, precisa começar pela sua aldeia”.
Foi pensando assim que decidi reunir conceitos e ideias sobre o meu bairro, Vila Curuçá, onde vivo desde o primeiro ano de vida. Apesar de haver residido nas Perdizes por seis anos. E creio ainda que essa mesma experiência em outro bairro tão distante, em diversos aspectos, possa ter me ajudado a fazer jus ao título que apresento aqui.
Desejo agradecer ao Léo de Carvalho e à Rosângela Rodrigues, à minha mãe, pela participação velada, à prefeitura da Cidade de São Paulo, pelas informações sobre as feiras livres, à Google, à Wikipédia e à Desciclopédia, mote para tanto quanto se escreve neste livro.
No entanto, acresce dizer que há tempo que ouvia Ana Miranda dizendo que “quem quer mudar o mundo, precisa começar pela sua aldeia”.
Foi pensando assim que decidi reunir conceitos e ideias sobre o meu bairro, Vila Curuçá, onde vivo desde o primeiro ano de vida. Apesar de haver residido nas Perdizes por seis anos. E creio ainda que essa mesma experiência em outro bairro tão distante, em diversos aspectos, possa ter me ajudado a fazer jus ao título que apresento aqui.
Desejo agradecer ao Léo de Carvalho e à Rosângela Rodrigues, à minha mãe, pela participação velada, à prefeitura da Cidade de São Paulo, pelas informações sobre as feiras livres, à Google, à Wikipédia e à Desciclopédia, mote para tanto quanto se escreve neste livro.