Oxalá chovam mesmo!
Canivetes, picaretas, punhais…
Para não te ver partir
A distanciar-se do meu coração destroçado
Com a promessa de nunca mais voltar
Oxalá chovam canivetes!
Precipitação de aços pontiagudos
Setas mortais na agonia de viver
Para alagar o peito com o suor do aperto
Sangue se preciso for.
Junto a mim,
O susto da perda germinou esperança. Faz tarde
Oxalá não pare,
Oxalá chovam também colas
Da paixão que por ti tenho
Para junto ao teu
Encostar para todo o sempre o que ainda julgo ser meu…
Este coração que te escolheu.
Canivetes, picaretas, punhais…
Para não te ver partir
A distanciar-se do meu coração destroçado
Com a promessa de nunca mais voltar
Oxalá chovam canivetes!
Precipitação de aços pontiagudos
Setas mortais na agonia de viver
Para alagar o peito com o suor do aperto
Sangue se preciso for.
Junto a mim,
O susto da perda germinou esperança. Faz tarde
Oxalá não pare,
Oxalá chovam também colas
Da paixão que por ti tenho
Para junto ao teu
Encostar para todo o sempre o que ainda julgo ser meu…
Este coração que te escolheu.