Quando o momento do Universo está ?nervoso?, tudo parece ?fervilhar? nos cerebelos mais aguçados! Nos menos aguçados também! A Primavera chegou nublada e pouco florida! Trovoadas e ?bombas? eclodem nos quatro pontos cardeais!
Assistindo a um documentário na TV, relatando acontecimentos causados por déspotas... Remeteu-me á Primavera Árabe!
Apesar de ter-se iniciado durante o inverno do hemisfério norte, é uma alusão à Primavera de Praga.
Primavera Árabe, como é conhecida internacionalmente, é uma onda revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até a data, tem havido revoluções na Tunísia e no Egito, uma guerra civil na Líbia e na Síria; também houve grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Omã e Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidental. Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por partes dos Estados.
Assistindo a um documentário na TV, relatando acontecimentos causados por déspotas... Remeteu-me á Primavera Árabe!
Apesar de ter-se iniciado durante o inverno do hemisfério norte, é uma alusão à Primavera de Praga.
Primavera Árabe, como é conhecida internacionalmente, é uma onda revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até a data, tem havido revoluções na Tunísia e no Egito, uma guerra civil na Líbia e na Síria; também houve grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Omã e Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidental. Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por partes dos Estados.