A antologia de contos e novelas curtas de Júlio Dinis. São elas: ?O Espólio do Senhor Cipriano?, ?Justiça de Sua Majestade?; ?As Apreensões de uma Mãe?, ?Os Novelos da Tia Filomena?; ?Uma Flor entre o Gelo? e ?O Canto da Sereia?.
Publicado pela primeira vez em 1870, a obra ?Serões da Província? é uma compilação de contos e curtas novelas que Júlio Dinis publicou em folhetim no Jornal do Porto, entre 1862 e 1864.
Os temas e motivos destes contos e novelas são predominantes os mesmos que se encontram na obra romanesca do autor e que o definem. Júlio Dinis viu sempre o mundo pelo prisma da fraternidade, do optimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança e isso reflete-se na sua obra escrita.
?O Espólio do Senhor Cipriano?, conta-se a história de Cipriano Martins, um homem com fama de avarento que, na hora da sua morte, deixa a irmã sem meios para lhe providenciar um funeral condigno.
?As Apreensões de uma Mãe? narra a história de amor entre dois enamorados separados pelo estatuto social e pelas oposição D. Margarida, preocupada com o futuro académico do seu filho Tomás.
?Os Novelos da Tia Filomela? é uma história de superstições populares acerca de uma mulher injustamente acusada de ser uma bruxa.
?Uma Flor entre o Gelo? aborda o caso curioso da loucura de um velho médico apaixonado, que decai da fé positiva na medicina na procura do elixir da longa vida.
?O Canto da Sereia? conta a história de um jovem pescador que se apaixona por uma voz que lhe chega do mar em noites tormentosas.
A novela ?Justiça de Sua Majestade? tem uma particularidade: foi a primeira novela escrita por Júlio Dinis, em 1858, quando tinha 19 anos. O seu editor da altura, no entanto, não gostou da história e negou-se a publica-lo. Tal facto desencorajou Júlio Dinis de tal maneira que só apresentaria um novo romance (As Pupilas do Senhor Reitor) dez anos depois. A história seria depois acrescentada a ?Serões da Província? a partir da terceira edição, já depois da morte prematura de Júlio Dinis e a pedido do pai dele. A ação da história gira em torno de encontros amorosos e fugazes, mas intensos, que ocorrem entre dois casais na corte da rainha D. Maria II.
Publicado pela primeira vez em 1870, a obra ?Serões da Província? é uma compilação de contos e curtas novelas que Júlio Dinis publicou em folhetim no Jornal do Porto, entre 1862 e 1864.
Os temas e motivos destes contos e novelas são predominantes os mesmos que se encontram na obra romanesca do autor e que o definem. Júlio Dinis viu sempre o mundo pelo prisma da fraternidade, do optimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança e isso reflete-se na sua obra escrita.
?O Espólio do Senhor Cipriano?, conta-se a história de Cipriano Martins, um homem com fama de avarento que, na hora da sua morte, deixa a irmã sem meios para lhe providenciar um funeral condigno.
?As Apreensões de uma Mãe? narra a história de amor entre dois enamorados separados pelo estatuto social e pelas oposição D. Margarida, preocupada com o futuro académico do seu filho Tomás.
?Os Novelos da Tia Filomela? é uma história de superstições populares acerca de uma mulher injustamente acusada de ser uma bruxa.
?Uma Flor entre o Gelo? aborda o caso curioso da loucura de um velho médico apaixonado, que decai da fé positiva na medicina na procura do elixir da longa vida.
?O Canto da Sereia? conta a história de um jovem pescador que se apaixona por uma voz que lhe chega do mar em noites tormentosas.
A novela ?Justiça de Sua Majestade? tem uma particularidade: foi a primeira novela escrita por Júlio Dinis, em 1858, quando tinha 19 anos. O seu editor da altura, no entanto, não gostou da história e negou-se a publica-lo. Tal facto desencorajou Júlio Dinis de tal maneira que só apresentaria um novo romance (As Pupilas do Senhor Reitor) dez anos depois. A história seria depois acrescentada a ?Serões da Província? a partir da terceira edição, já depois da morte prematura de Júlio Dinis e a pedido do pai dele. A ação da história gira em torno de encontros amorosos e fugazes, mas intensos, que ocorrem entre dois casais na corte da rainha D. Maria II.