Embora no século XX o surgimento da psicanálise e a revolução sexual tenham contribuído para aumentar as discussões em torno da sexualidade, poucos avanços ocorreram de fato nesse campo da existência humana. Os homens continuam preocupadíssimos com suas habilidades eróticas e ficam desconcertados quando não conseguem ter um desempenho que considerem adequado. As mulheres, acompanhando o modo masculino, também estão cada vez mais interessadas em se mostrar competentes e exuberantes. Regras, dicas e normas se acumulam sem que percebamos que liberdade e obrigação definitivamente não combinam. Neste livro, Flávio Gikovate propõe um novo paradigma no que se refere à sexualidade. Para ele, o clima erótico de caráter lúdico deve permear a vida dos indivíduos. Cada um de nós deve escolher e vivenciar os tipos de carícia – consentida – que mais lhe agradarem cada um de nós deve ser livre para (re)direcionar nossos interesses eróticos da forma como bem nos aprouver. Só assim os rótulos se tornarão descabidos e desnecessários, e em vez de falarmos em hétero, homo, bissexualidade etc. falaremos em sexualidade – e sem fronteiras.
Sexualidade sem Fronteiras
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