Leia dois parágrafos do livro:
"Ainda assim, desponta em minha mente uma constatação incrível: é mais factível provar a imortalidade da alma, pela aproximação de ondas eletromagnéticas e pelo uso de câmeras e aparelhos especiais em casas abandonadas, por exemplo, do que obter certezas irrefutáveis pelo estudo da ontologia filosófica. No campo da ontologia, TUDO, NADA e POUCA COISA são possíveis. O filósofo Sartre, por exemplo, acentuou o nada. Martin Heidegger, por sua vez, realçou o que ele chamou de Dasein (ser aí). No fim das contas, verdade seja dita à luz do espiritualismo, o senhor Sartre foi apenas um nada e o senhor Heidegger foi apenas um qualquer, um ser aí, ambos perdidos em filosofias redundantes, circulares e praticamente vazias. De igual modo, porque sempre os filósofos denunciam sua personalidade por meio de suas filosofias, Nietzsche julgou-se acima do bem e do mal e Hegel supunha ter acesso personalíssimo ao Absoluto (de esquizofrênico que era, razão pela qual merece mais a nossa compaixão)."
"De nada me envergonha ser espírita ou espiritualista, tampouco fosse eu maçom ou rosa-cruz. Envergonhar-me-ia, pelo contrário, esconder-me na filosofia da história de Hegel para justificar os crimes hediondos de um 'cristianismo' bárbaro, hipócrita e cruel."
Daniel Aço é escritor, filósofo espiritualista e revisor de livros. Nasceu em 1976 e reside em Porto Alegre.
Durante muito tempo, o autor definiu-se como um livre-pensador. Hoje, não abdicando de tal sólida definição destinada a bons pensadores ocidentais, o autor prefere ser um pensador livre.
Quis a Providência que um homem com a força do aço fosse capaz de desvelar as verdades ditas neste livro, que em seu primeiro mês de vida já é traduzido ao Espanhol e ao Inglês (centenas de leitores já baixaram esta versão).
Trata-se de uma obra ímpar, pois envolve um apanhado e uma crítica interpretação da Filosofia ocidental à luz dos postulados espíritas e do espiritualismo em geral. Daniel Aço é o primeiro a fazê-lo e o faz com a maestria que lhe é própria, lutando pela liberdade filosófica dos homens de boa vontade ante o presunçoso mundo acadêmico e os sistemas filosóficos consagrados.
Embora o autor diga não se importar se seu trabalho é original e se venderá duas unidades ou vinte milhões de exemplares, a obra é sim inovadora, até porque expõe a pretensa superioridade dos filósofos ocidentais e insere a Doutrina Espírita no conhecimento do Ocidente.
Sua linguagem é literária e há de tudo um pouco em suas páginas: literatura, religião, psicologia, metafísica, moral, espiritualidade, cabala, filosofia, política, sociologia, ufologia, ciência, causalidade, relatividade, energia, mediunidade, liberdade, carma, reencarnação, sátira, e por aí vai. Por fim, sendo um pouco biográfico, o livro pode até ser de autoajuda para quem o lê.
Ninguém sai intocável da leitura deste livro, nem mesmo seus antagonistas. Quanto a estes, aliás, o autor pouco se importa - inclusive porque venderá sozinho mais exemplares do que todos eles juntos.
"Ainda assim, desponta em minha mente uma constatação incrível: é mais factível provar a imortalidade da alma, pela aproximação de ondas eletromagnéticas e pelo uso de câmeras e aparelhos especiais em casas abandonadas, por exemplo, do que obter certezas irrefutáveis pelo estudo da ontologia filosófica. No campo da ontologia, TUDO, NADA e POUCA COISA são possíveis. O filósofo Sartre, por exemplo, acentuou o nada. Martin Heidegger, por sua vez, realçou o que ele chamou de Dasein (ser aí). No fim das contas, verdade seja dita à luz do espiritualismo, o senhor Sartre foi apenas um nada e o senhor Heidegger foi apenas um qualquer, um ser aí, ambos perdidos em filosofias redundantes, circulares e praticamente vazias. De igual modo, porque sempre os filósofos denunciam sua personalidade por meio de suas filosofias, Nietzsche julgou-se acima do bem e do mal e Hegel supunha ter acesso personalíssimo ao Absoluto (de esquizofrênico que era, razão pela qual merece mais a nossa compaixão)."
"De nada me envergonha ser espírita ou espiritualista, tampouco fosse eu maçom ou rosa-cruz. Envergonhar-me-ia, pelo contrário, esconder-me na filosofia da história de Hegel para justificar os crimes hediondos de um 'cristianismo' bárbaro, hipócrita e cruel."
Daniel Aço é escritor, filósofo espiritualista e revisor de livros. Nasceu em 1976 e reside em Porto Alegre.
Durante muito tempo, o autor definiu-se como um livre-pensador. Hoje, não abdicando de tal sólida definição destinada a bons pensadores ocidentais, o autor prefere ser um pensador livre.
Quis a Providência que um homem com a força do aço fosse capaz de desvelar as verdades ditas neste livro, que em seu primeiro mês de vida já é traduzido ao Espanhol e ao Inglês (centenas de leitores já baixaram esta versão).
Trata-se de uma obra ímpar, pois envolve um apanhado e uma crítica interpretação da Filosofia ocidental à luz dos postulados espíritas e do espiritualismo em geral. Daniel Aço é o primeiro a fazê-lo e o faz com a maestria que lhe é própria, lutando pela liberdade filosófica dos homens de boa vontade ante o presunçoso mundo acadêmico e os sistemas filosóficos consagrados.
Embora o autor diga não se importar se seu trabalho é original e se venderá duas unidades ou vinte milhões de exemplares, a obra é sim inovadora, até porque expõe a pretensa superioridade dos filósofos ocidentais e insere a Doutrina Espírita no conhecimento do Ocidente.
Sua linguagem é literária e há de tudo um pouco em suas páginas: literatura, religião, psicologia, metafísica, moral, espiritualidade, cabala, filosofia, política, sociologia, ufologia, ciência, causalidade, relatividade, energia, mediunidade, liberdade, carma, reencarnação, sátira, e por aí vai. Por fim, sendo um pouco biográfico, o livro pode até ser de autoajuda para quem o lê.
Ninguém sai intocável da leitura deste livro, nem mesmo seus antagonistas. Quanto a estes, aliás, o autor pouco se importa - inclusive porque venderá sozinho mais exemplares do que todos eles juntos.