Quando o sol sobe num céu azul de anil fosforescente, a luz clareia os olhos da alma. E o calor dos espectros irradiados deixa a superfície dermatológica em bronzes variados. Imerso num mar de esmeraldas brilhantes cujo arco íris reflete as linhas das luminescências divinas! Contraponho-me a ideia de que nadar e morrer na praia possa ser ruim. É bom demais. Morrer na praia é muito melhor que ?mais ou menos?. O céu de Brigadeiro corrobora a limpidez do horizonte. A gaivota dialoga com o urubu. Dividem divinamente o pescado esquecido, do barco que singrava em mares mais profundos, nas areias repletas de conchas brilhantes e siris lépidos.
Sob o Sol
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