Sobreviver à imagem que se faz do pai, ao retrato que se fez da mãe. Sobreviver à mudança de cidade, à chegada ao bairro novo. Sobreviver ao infarto, ao cárcere; sobreviver à ditadura, aos ideais; sobreviver à memória.
Neste livro, Vitor perpassa sua vida desde a infância, refazendo na memória os passos possíveis. Estanca, volta ao presente para se recuperar, num fôlego, num rasgo de coração ao lembrar do pai, numa emoção ao se referir ao irmão. Os momentos felizes e inocentes da infância, os amores da adolescência, a coragem da juventude.
O Golpe de 64 faz tudo se modificar e a sobrevivência se faz também física, apesar das torturas, do medo e da solidão. Mas também faz um renascimento, uma nova vida, uma clandestinidade, novos amores.
Neste livro, Ronaldo conde Aguiar, traça um panorama de um passado recente que ainda traz cicatrizes, mágoas e dores para quem a viveu. Mas que também carrega lembranças boas, risadas e reflexões.
Uma mostra de que é possível e é preciso viver o presente sem deixar de pensar e acertar as contas com o passado. Pois o passado é aquilo que nos lembramos. E ocorreu.
Neste livro, Vitor perpassa sua vida desde a infância, refazendo na memória os passos possíveis. Estanca, volta ao presente para se recuperar, num fôlego, num rasgo de coração ao lembrar do pai, numa emoção ao se referir ao irmão. Os momentos felizes e inocentes da infância, os amores da adolescência, a coragem da juventude.
O Golpe de 64 faz tudo se modificar e a sobrevivência se faz também física, apesar das torturas, do medo e da solidão. Mas também faz um renascimento, uma nova vida, uma clandestinidade, novos amores.
Neste livro, Ronaldo conde Aguiar, traça um panorama de um passado recente que ainda traz cicatrizes, mágoas e dores para quem a viveu. Mas que também carrega lembranças boas, risadas e reflexões.
Uma mostra de que é possível e é preciso viver o presente sem deixar de pensar e acertar as contas com o passado. Pois o passado é aquilo que nos lembramos. E ocorreu.