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    Sociedade da desinformação

    Sociedade da desinformação

    Por Severino Francisco
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    Citações de Sociedade da desinformação

    quando os novos meios virtuais de informação alcançassem a sofisticação do livro como tecnologia cultural e educacional seria possível levar a sério os profetas da era virtual.

    Somente 1 em cada 4 brasileiros com mais de 15 anos tem pleno domínio das habilidades de leitura e escrita.

    Dos diversos instrumentos inventados pelo homem, o mais espetacular, sem dúvida, é o livro. Os demais são extensão do seu corpo. (…) O livro, porém, é outra coisa: o livro é uma extensão da memória e da imaginação”.

    “Somos o que lemos, mas também o que não lemos”, alerta o escritor argentino Alberto Menguel..

    As chamadas fichas de leitura, instrumentos criados com o suposto objetivo de explorar as potencialidades didáticas do livro, são o melhor exemplo dos equívocos da escola. Alguns dos mais eminentes autores de livros infantis e infanto-juvenis já confidenciaram que não conseguem preencher as fichas de leitura dos seus próprios livros.

    as notícias de uma proposta de educação ou de uma denúncia de corrupção forem veiculadas na tevê certamente alcançarão um impacto mobilizador muito maior do que na imprensa escrita. Em contrapartida, se publicadas na imprensa escrita, as mesmas notícias seriam dotadas de um maior poder de análise, permanência e memória. A imprensa escrita exerce uma função de documento da história cotidiana, de acesso e reprodução muito mais fácil do que a televisão, meio marcado pela fugacidade.

    O escritor e semiólogo francês Roland Barthes afirmava que, da mesma maneira que há um obscurantismo do saber, ou seja, há coisas que ignoramos, existe um obscurantismo do prazer. Ou seja: existem prazeres que desconhecemos. E um destes prazeres é a leitura.

    diversos instrumentos inventados pelo homem, o mais espetacular, sem dúvida, é o livro. Os demais são extensão do seu corpo. (…) O livro, porém, é outra coisa: o livro é uma extensão da memória e da imaginação”.

    escrita.Se as notícias de uma proposta de educação ou de uma denúncia de corrupção forem veiculadas na tevê certamente alcançarão um impacto mobilizador muito maior do que na imprensa escrita. Em contrapartida, se publicadas na imprensa escrita, as mesmas notícias seriam dotadas de um maior poder de análise, permanência e memória. A imprensa escrita exerce uma função de documento da história cotidiana, de acesso e reprodução muito mais fácil do que a televisão, meio marcado pela fugacidade.

    Por mais que esteja armada por um poderoso arsenal de tecnologias de informação, uma sociedade que produz uma legião de analfabetos funcionais é uma sociedade da desinformação.

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