SOCIOLOGIA URBANA
ANTROPOLOGIA
Hoje eu acordei muito em paz. Passarinhos cantando alegremente. Manhã ensolarada. Tirando o cachorrinho do Cláudio, meu vizinho no condomínio, que chorou antes de ontem, ontem o dia todo e hoje matinalmente.
Essa paz ocorreu após dois dias de envenenamento sanguíneo motivado pela manifestação de uma apedeuta leitora dos meus artigos. Ela postou em uma das redes sociais, referindo-se ao meu último artigo ?Adão e Eva... Tá tudo Entubado...?.
Escreveu a criatura: ?Que coisa mais chata... Já tá enchendo...?.
Outra senhora, de nível intelectual e de educação bem mais acurada respondeu: ?Fulana de tal, o que nos é chato a gente apaga!?.
A mal criada apedeuta respondeu: ?Bom dia, não escrevi para a senhora, na sua página, vá catar coquinho!?.
O texto da apedeuta eu corrigi. O português que ela conhece deve ser só o bigodudo, dono da quitanda.
ANTROPOLOGIA
Hoje eu acordei muito em paz. Passarinhos cantando alegremente. Manhã ensolarada. Tirando o cachorrinho do Cláudio, meu vizinho no condomínio, que chorou antes de ontem, ontem o dia todo e hoje matinalmente.
Essa paz ocorreu após dois dias de envenenamento sanguíneo motivado pela manifestação de uma apedeuta leitora dos meus artigos. Ela postou em uma das redes sociais, referindo-se ao meu último artigo ?Adão e Eva... Tá tudo Entubado...?.
Escreveu a criatura: ?Que coisa mais chata... Já tá enchendo...?.
Outra senhora, de nível intelectual e de educação bem mais acurada respondeu: ?Fulana de tal, o que nos é chato a gente apaga!?.
A mal criada apedeuta respondeu: ?Bom dia, não escrevi para a senhora, na sua página, vá catar coquinho!?.
O texto da apedeuta eu corrigi. O português que ela conhece deve ser só o bigodudo, dono da quitanda.